Coordenador do Departamento de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP), o delegado Glauber Eiji Uchiyama informou que as investigações correm pela Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos, ligada ao DCCP. “Temos pessoas identificadas, donos desses ferros-velhos, que estão funcionando como receptores desses materiais que são frutos de crime, de origem duvidosa. Nesses locais, o cobre é vendido para outras pessoas e também já temos identificado algumas delas, entre elas empresas em Salvador", disse.
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Gildo Lima | Ag. A TARDE