Por conta disso, os cuidados com a 'brincadeira' devem ser redobrados, especialmente com as crianças, principais vítimas dos 'explosivos recreativos', como explicou o médico-cirurgião de mão do Hospital Geral do Estado, doutor Enilton Mattos, ao Portal A TARDE. "As crianças entre 5 e 12 anos são as mais comumente acometidas, mas adultos jovens em idade produtiva também somam-se às estatísticas com relevante impacto para sociedade", pontua o especialista.
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