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Acusado de milícia foi admitido por "princípio da boa-fé"

Documentos teriam sido falsificados para que acusado ingressasse a Força Aérea Brasileira

Publicado segunda-feira, 06 de dezembro de 2021 às 13:02 h | Atualizado em 06/12/2021, 18:16 | Autor: Lucas Franco

Empregado da Aeronáutica por dois anos, Gilbert Wagner Antunes Lopes foi contratado com base em “princípio da boa-fé”, disse a Força Aérea Brasileira (FAB). 

Também conhecido como Waguinho, o denunciado, de 42 anos de idade, teria omitido processos em que é réu na Justiça e mostrado documentos falsos para ingressar na instituição.

Gilbert Wagner é acusado de chefiar uma milícia em Marataízes, cidade no litoral do Espírito Santo. A informação de sua passagem pela FAB foi dada em sete de novembro deste ano, pelo portal Metrópoles.

Seu ingresso na FAB, como terceiro-sargento temporário do Quadro de Sargentos Convocados (QSCon), aconteceu em maio de 2018. Sua expulsão da corporação aconteceu em março do ano passado. Em julho, também de 2020, Waguinho foi denunciado pela 3ª Procuradoria de Justiça Militar no Rio de Janeiro por falsidade ideológica e uso de documento falso. 

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