A grandeza e a originalidade de Milton Nascimento

Conheça as principais obras de Milton Nascimento, um dos nomes mais importantes da música popular brasileira.

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“Milton Nascimento” 1967 • O primeiro LP do cantor uniu samba, bossa e música interiorana brasileira ao erudito, o folk e o pop internacionais. Destaque para as canções Travessia, Canção do sal, Catavento e Maria minha fé.

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“Milton” 1970 • Depois de passar um tempo nos Estados Unidos, o cantor voltou para o Brasil e gravou o LP “Courage”, com grande influência do rock, ao lado do grupo Som Imaginário.

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“Clube da Esquina” 1972 • LP de Milton Nascimento e Lô Borges, que reúne canções emblemáticas como "Cais”, “O trem azul” e “Nada será como antes”. O disco foi eleito, este ano, como o melhor disco brasileiro de todos os tempos, segundo o podcast Discoteca Básica.

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“Milagre dos peixes” 1973 • Em uma tentativa de resistir à censura do regime ditatorial militar, a arbitrariedade inspirou o LP, que teve participação especial de Clementina de Jesus (em “Escravos de Jó”) e Naná Vasconcellos.

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Geraes” 1976 • Destaque para a parceria de Milton com Chico Buarque nas canções “O que será (à flor da pele)”, “Primeiro de maio” e “Cio da terra”.

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“Caçador de mim “ • 1981 Nova década, Milton desponta nas rádios com as canções “Caçador de mim”, em parceria com Sérgio Magrão e Luís Carlos Sá e “Nos bailes da vida”, com o grupo Roupa Nova.

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“Nascimento” 1997 • Repleto de obras autorais, o trabalho foi produzido pelo americano Russ Titelman e ganhou o Grammy na categoria World Music em 1998.

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“Pietá” 2002 • Após 30 anos sem produção inédita, Milton se juntou às jovens cantoras Marina Machado, Simone Guimarães e Maria Rita para fazer um disco com novas canções, vislumbrando o futuro.

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“A Última Sessão de Música” • 2022 A turnê internacional mas a despedida do artista dos palcos. Após 43 discos gravados, cinco prêmios Grammy e o título de Doutor Honoris Causa, Milton preparou um show com seus maiores clássicos como “Ponta de Areia”, “Encontros e Despedidas”, “Travessia”, “Cio da Terra” e “Nos Bailes da Vida”.

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Os fãs soteropolitanos se despediu do artista, no dia 9 de setembro (sexta-feira), em show lotado, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves.

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