A lei, sancionada em 7 de março deste ano, assegura que os pacientes tenham o direito de receber esses medicamentos, nacionais ou importados, que atualmente são caros, com o objetivo de democratizar o uso para quem não tem condições e quando os convencionais não forem eficazes. A regulamentação aguarda a primeira reunião da comissão, segundo o fundador e presidente da Associação para Pesquisa e Desenvolvimento da Cannabis Medicinal no Brasil (Cannab), Leandro Stelitano, que também integra a Comissão.
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