Um parque de esculturas, com, segundo o curador e franqueado da Casa Cor Bahia, Carlos Amorim, peças de “grande volume, como de Almandrade (o artista plástico Antonio Luiz Morais de Andrade), Bel Borba, Raul Mourão, além de Oxalá, de Mário Cravo Júnior, que estava no prédio dos Correios e volta restaurado e remontado”, é um dos destaques para quem visita a atual edição da mostra.
Ainda segundo Amorim, “uma série de esculturas de grande nível”. “E poesia, literatura, música, gastronomia, pocket shows. É uma mostra de arquitetura e design onde todas as artes são celebradas. Respeitamos as regras de silêncio, mas tem essa interação”.