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22/10/2023 às 6:00 - há XX semanas | Autor: Editorial

OPINIÃO

Editorial - Multiculturas e segurança

Confira o editorial do Grupo A TARDE deste domingo

Quanto mais moradores participando de projetos, ações e editais, como é o caso da Orquestra Neojiba, a proporção é diretamente menor do contingente empenhado em articulações fora da lei
Quanto mais moradores participando de projetos, ações e editais, como é o caso da Orquestra Neojiba, a proporção é diretamente menor do contingente empenhado em articulações fora da lei -

A participação das linguagens artísticas como forma de construir um convívio social pleno de afeto e interatividade só não é mais importante em relação à segurança promovida pelas manifestações culturais, dado o perfil pacifista.

Ao integrarem-se a grupos voltados para o teatro, a música, a dança, o cordel, e tantas outras formas de expressão, as pessoas das comunidades ocupam a mente com ideias luminosas, ampliando a sensação de pertencerem ao local.

A silenciosa, mas paulatina transformação de uma sociedade belicosa pode ocorrer com esta ocupação de palcos e ruas, como defendem pesquisadores em estudos culturais das universidades.

Quanto mais moradores participando de projetos, ações e editais, a proporção é diretamente menor do contingente empenhado em articulações fora da lei, muitas vezes abastecendo facções de malfeitores por falta de sentido.

Conectada a produção cultural com a paz nas comunidades, conforme mostra reportagem de A TARDE deste domingo, é possível instalar espaços e projetos seguros, artísticos e educativos, criando uma tríade de virtudes inseparáveis.

Iniludível e ululante a importância do FazCultura, do Fundo de Cultura da Bahia (FCBA) e da Lei Paulo Gustavo, ao apoiar com verbas e orientação de pessoal as propostas de baianas e baianos, tantas vezes iniciantes na benigna seara.

O resultado é a valorização de manifestações culturais até bem pouco tempo ultrajadas e discriminadas, como no caso da capoeira, hoje capaz de captar aportes financeiros, por seu alcance social, incluindo agora a classe média.

Uma vertente exemplar, da qual a Bahia pode orgulhar-se de ser referência admirada no exterior, trata da lapidação de talentos, entre jovens de periferias, capacitados a tocar instrumentos mais presentes em música clássica, por meio do programa Neojiba – Núcleos Estaduais de Orquestras Juvenis e Infantis da Bahia.

Tais iniciativas contribuem para levantar a estima de moradores de comunidades vítimas da violência, abrindo a elas caminhos para novas perspectivas.

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