“Somos a única força que está desde o início”, diz presidente PCdoB
Dirigente disse defender renovação no secretariado proposta por Jerônimo, mas com o acúmulo de experiência
![O secretário estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Davidson Magalhães](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1210000/724x500/Artigo-Destaque_01211442_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1210000%2FArtigo-Destaque_01211442_00.jpg%3Fxid%3D5618471%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1718957020&xid=5618471)
O secretário estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Davidson Magalhães, que também é o presidente estadual do PCdoB, falou sobre o papel que o seu partido desempenhou nas gestões do governo Jaques Wagner (PT), Rui Costa (PT) e que pretende ter na gestão de Jerônimo Rodrigues (PT).
“Nós do PCdoB fizemos assim como diz ‘cabelo, barba e bigode’. Reelegemos toda a bancada estadual, toda bancada federal e hoje nós somos a terceira força política, com o maior número de deputados federais e estaduais dentro do núcleo que apoia o governo. Somos a única força que está desde o primeiro projeto da primeira eleição de Wagner, a única que está do início até agora e isso é importante do ponto de vista político”, argumentou o dirigente do PCdoB em conversa com o PORTAL A TARDE.
Sobre o andamento das discussões com os partidos que apoiaram o petista no pleito deste ano. Magalhães ressaltou a reunião do domingo, 6, e o que foi dito por Jerônimo. “Ele apontou que faria um levantamento sobre a situação atual da estrutura administrativa e aguardaria as mudanças da reforma administrativa do governo Lula e que chamaria os partidos para discutir e definir os novos encaminhamentos do governo. Portanto foi uma atitude positiva, no sentido de ocorrer uma participação dos partidos políticos nesse processo de decisão e das forças políticas porque, aliás, a eleição de governador é eleição de força política”, destacou.
O presidente do PCdoB falou ainda que, em breve, o governador eleito deve apresentar a realidade política da proposta de ajustes administrativos estruturais. “A discussão da da participação do secretariado depende dessa visão que o governador eleito e o vice-governador vão ter sobre essa nova realidade política. É claro que aqui é uma transição mais tranquila. Porque é uma transição feita por praticamente as mesmas forças que participaram do processo eleitoral. Então não tem grandes problemas”.
Sobre o processo de renovação que o governador eleito tem dito que pretende fazer no secretariado, o presidente do PCdoB disse ser apoiador da ideia e que isso pode ser feito aliando com a acumulação de experiência. “Eu sou um defensor desse processo de renovação e de acumulação de experiência. Deve prevalecer o espírito de unidade e de construção de um projeto maior que é o projeto de reforço desse caminho que a Bahia vem tendo de inclusão social e está dando certo”.
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