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PESQUISA FEITA NOS EUA

Idosos que fazem sexo podem ter melhor saúde cognitiva, aponta estudo

Pesquisadores acreditam que a resposta pode estar na regulação do estresse durante e após prática

Da Redação

Por Da Redação

21/08/2023 - 14:18 h
Os pesquisadores analisaram dados de 1.683 mulheres e homens com idades a partir de 62 anos
Os pesquisadores analisaram dados de 1.683 mulheres e homens com idades a partir de 62 anos -

Pesquisadores do Hope College Michigan, nos Estados Unidos, apresentaram, em agosto, um estudo que mostra um bom motivo para os idosos fazerem sexo: a prática frequente pode ajudar a manter o cérebro saudável, preservando as funções cognitivas.

“A frequência sexual é importante em idosos porque, independente da qualidade sexual, o sexo é benéfico para a saúde”, escreveram os cientistas em um artigo publicado no Journal of Sex Research.

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Os pesquisadores analisaram dados de 1.683 mulheres e homens com idades a partir de 62 anos que participaram de um levantamento populacional de longo prazo dos EUA chamado "Projeto Nacional de Vida Social, Saúde e Envelhecimento'.

No estudo, foi possível avaliar as pontuações de testes cognitivos em diferentes áreas, incluindo memória de trabalho, atenção e habilidades visuoespaciais.

Os participantes que afirmaram ter uma vida sexual “muito prazerosa e satisfatória” tiveram os melhores resultados em testes de avaliação da saúde cognitiva cinco anos depois, em comparação com os demais voluntários da pesquisa. Os pesquisadores acreditam que a resposta pode estar na regulação do estresse durante e após o sexo, acreditam.

“O estresse impede a nova formação de neurônios (neurogênese) no hipocampo, uma área do cérebro associada à memória. Adultos mais velhos que têm atividades sexuais satisfatórias podem experimentar diminuição do estresse, protegendo a neurogênese”, explicam os autores da pesquisa.

O sexo e o orgasmo também estão relacionados à liberação de uma onda de dopamina no cérebro. “Assim, as pessoas com relacionamentos sexualmente mais satisfatórios podem experimentar níveis mais elevados do hormônio do prazer, que tem sido associado à melhora da memória em adultos mais velhos”, afirmam.

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