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Angelina Jolie relata ao FBI agressões verbais e físicas de Brad Pitt
Ator teria jogado cerveja nela e comparado filho aos assassinos de Columbine em 2016
Por Da Redação
Novos detalhes da polêmica discussão entre o ex-casal Angelina Jolie e Brad Pitt, durante uma viagem de avião em 14 de setembro de 2016, vieram à tona nesta quinta-feira, 18. O episódio ocorreu quatro dias antes de a atriz pedir o divórcio do então esposo.
Os relatos fazem parte da investigação feita à época pelo FBI e as informações só vieram a público somente agora, a pedido de Jolie. Segundo o jornal britânico Daily Mail, Pitt teria dito à ex-mulher que um dos filhos deles se parecia "com a droga de um menino de Columbine" e estava "destruindo a família". O documento, no entanto, não especifica a qual dos herdeiros o ator estava se referindo.
Pitt estaria citando os adolescentes Eric Harris e Dylan Klebold, que assassinaram 13 pessoas e feriram outras 20 no ataque à Columbine High School, em abril de 1999.
Ainda de acordo com o relatório, no mesmo voo, o astro do cinema teria levado a esposa para a parte de trás do avião, agarrado seus ombros e gritado frases como: “Você está f*dendo essa família”. A atriz contou ainda que durante outro confronto físico, seu cotovelo ficou ferido, e que Brad chegou a jogar cerveja nela. Além disso, Brad teria agredido seu filho, Maddox, com 15 anos na época, após o jovem tentar intervir na briga dos pais.
Na época, Pitt foi investigado pelo FBI e pelo Departamento de Serviços à Criança e à Família de Los Angeles. A equipe do ator negou as acusações.
A divulgação dos relatórios do FBI sobre o voo, no momento da separação, aconteceu por iniciativa da própria atriz, que enfrentava uma batalha judicial pela guarda dos quatro filhos menores do casal - Zahara, Shiloh e os gêmeos Knox e Marceline, com respectivamente 17, 16 e 14 anos de idade.
De acordo com a revista "People", Angelina Jolie alegou que quando estava bêbado, Pitt "imitou o comportamento de um monstro e gritou com eles", deixando as crianças "em estado de choque". Ela disse que ficou "congelada, assustada e não sabia o que fazer" à época, e que a situação a fez "sentir-se como refém".
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