A TARDE AGRO
Sucessão, a regra de ouro da primeira infância
Confira a coluna A TARDE Agro desta segunda-feira
Por José Luiz Tejon

Existe, sim, uma regra de ouro para criar e desenvolver sucessores. Ela está em tudo o que acontece com um ser humano na primeira infância. Do berço, ou mesmo do útero materno, até os 6, 7, 8 anos definem a vida futura de uma pessoa.
Na primeira infância aprendemos a coragem, pois não se trata do que a vida irá fazer conosco, com as incertezas, acidentes, obstáculos do viver, é ali desde o berço que aprendemos o que é que nós iremos fazer com o que a vida nos faz.
A coragem, com a arte do encorajamento para viver na terra, superação de frustrações, da transformação do desamor em amor, do aprendizado da confiança em si mesmo, para poder confiar no próximo. Dessa essência de empatia com a força vital da coragem, dali surge a semente com solos fortalecidos para toda uma vida futura.
E o amor ao trabalho. Significa a primeira fórmula para a felicidade. Amor ao trabalho. Esse trabalho deve vir embalado no amor a uma causa pela qual o realizamos. E isso tudo em um ecossistema de amor a pessoas.
O que mães, pais, parentes, vizinhos, educadores falam, seus valores, imediatamente ficam impregnados em um espírito infantil. Ali já forjamos e formamos o amor a uma profissão. O amor à cooperação. O quanto um pai e uma mãe amam o trabalho, e o realizam com o poder da alegria, onde também se divertem e evoluem ao o realizar, essa energia se expande e atrai forças criadoras nas crianças.
O mundo doravante será cada vez mais de empreendedores e de cooperativismo. O agronegócio é um sistema de responsabilidade com a saúde em todos os sentidos e será sempre uma arte da cooperação dos seus membros e dos elos das cadeias produtivas.
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