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SALVADOR

Após morte de comparsa, criminoso atira em policial

Por Euzeni Daltro

26/02/2016 - 22:08 h

O soldado da Operação Gemeos Edson Paim Oliveira Júnior ainda se recupera de um tiro que levou no rosto, no último dia 14 de fevereiro, na Rua Boa Vista, no Uruguai. Ele ficou com um projétil alojado no pescoço e precisará passar seis meses consumindo apenas alimentos pastosos, segundo o major Edson Lima, comandante da Operação Gemeos.

Isso porque o projétil atingiu o maxilar antes de se instalar no pescoço, ainda conforme informações do major. O soldado já está em casa, mas ainda não voltou a trabalhar.

Um dos suspeitos de envolvimento no atentado, Wesley Sousa Campos, 20 anos, o Moqueca, foi apresentado à imprensa na manhã desta sexta-feira, 26, no Departamento de Homicídios (DHPP), Pituba. O segundo suspeito, Marcel Felipe, é procurado pela polícia. Ele está com um mandado de prisão preventiva decretado.

De acordo com a polícia, Wesley e Marcel Felipe saíram de moto em direção à localidade do Leblon, em Massaranduba, para vingar a morte do comparsa conhecido por Deja - morto por dois homens instantes antes. O soldado estava de folga e seguia para casa na carona de uma moto com um colega.

"Por terem visto uma moto com duas pessoas e terem reconhecido o soldado, eles pensaram que estavam sendo perseguidos. Então, Marcel Felipe atirou no policial", afirmou o comandante Edson Lima.

Procurado baleou o PM

O soldado ainda se escondeu atrás de um carro, mas os bandidos retornaram e atiraram novamente. "Wesley conduzia a motocicleta e Marcel atirou no policial", afirmou o delegado Odair Carneiro, coordenador da Força-tarefa que investiga crimes contra policiais.

Lucas Pereira Magalhães, 21, também foi apresentado à imprensa. Ele, Wesley, Guilherme Leal de Almeida e Leandro Ferreira dos Santos foram presos durante a operação do DHPP e da Gemeos na quinta-feira, 25, no Uruguai.

Guilherme e Leandro tiveram a prisão relaxada pela Justiça e foram liberados. Em uma casa, os policiais apreenderam mais de 166 trouxas de maconha, cocaína e crack, balança de precisão, embalagens e R$ 85.

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