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SALVADOR

Moradores de reclamam de problemas de infraestrutura no Alto de Ondina

Ruas estreitas, ausência de calçadas e alagamentos estão entre os transtornos

Por Mariana Brasil*

27/09/2022 - 0:30 h
A líder comunitária Maria Lúcia Alcântara aponta para a área onde está instalada a fonte que está abandonada
A líder comunitária Maria Lúcia Alcântara aponta para a área onde está instalada a fonte que está abandonada -

Ruas estreitas, ausência de calçadas e alagamentos estão entre os problemas enfrentados por quem mora nas ruas da região do Alto de Ondina.

A Rua do Corte Grande, via principal do Alto de Ondina, não possui meio fio em boa parte de sua extensão, além da ausência de escoamento, gerando dificuldades no tráfego de pedestres por conta de alagamentos. “Alguns moradores puxaram as casas para frente e ficamos sem passeio”, explica a líder comunitária Maria Lúcia Alcântara. “Quando chove, por não ter drenagem, você não consegue andar”. Morador há quase um ano, Adriel Luiz observa o mesmo cenário. "Aqui alaga muito fácil. Sempre que chove fica cheio de poças", conta.

O problema se estende a outros trechos da região, como é o caso da 2ª Travessa Rua Manoel Rangel que tem ladeira íngreme e asfalto irregular.

“Muitos carros travam no meio do caminho e dá trabalho para subir”, relata Cleide Lima, moradora há 18 anos. Os vizinhos contam que os episódios de entraves são frequentes, como aponta Wallace Araújo. “Quem vem de fora para trazer compras e não conhece a ladeira, não tem capacidade de subir”, afirma.

Descuido

No trecho em questão, os moradores também destacam o abandono de uma fonte datada da época do Império. Encoberta pelo excesso de mato, a fonte é de difícil acesso.

“Essa fonte é da época da escravidão, dos engenhos. Quando o pessoal do Candomblé vem, é por dentro do mato mesmo. Geralmente os moradores capinam aqui, o que deveria ser obrigação da prefeitura. Aqui está abandonado”, diz Maria Lúcia Alcântara. Ela acredita que o descuido vem do interesse de empresas imobiliárias. “A nossa luta é pra que eles não construam prédio de luxo aqui. Mas, como está abandonado, o pessoal começa a jogar lixo, entulho”, completa Maria Lúcia.

*Sob a supervisão da editora Meire Oliveira

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