ATO EM DEFESA DA EDUCAÇÃO
"Queremos o retorno imediato do orçamento", diz Augusto Vasconcelos
Vereador participou de manifestação nesta terça-feira, 18, em Salvador
![Parlamentar criticou governo federal](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1200000/1200x720/Artigo-Destaque_01209400_00-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1200000%2FArtigo-Destaque_01209400_00.jpg%3Fxid%3D5592996%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1720805313&xid=5592996)
O vereador e líder da bancada de oposição da Câmara Municipal de Salvador (CMS), Augusto Vasconcelos (PCdoB), participou do ato em defesa da educação e contra os cortes de verbas de instituições federais promovido pelos estudantes da Universidade Federal da Bahia (Ufba), nesta terça-feira, 18, no Campo Grande, em Salvador.
O parlamentar afirmou que a manifestação mostra a força do movimento estudantil e criticou o presidente Jair Bolsonaro (PL). “O movimento revela que a juventude brasileira não gosta de Bolsonaro. É um cara que ataca a educação, a cultura, a ciência. Os cortes orçamentários são a ponta do iceberg de um ataque muito mais profundo ao estado brasileiro e a juventude vai às ruas para denunciar e exigir mudanças no país”, declarou ao A TARDE.
Os atos tiveram início no início de outubro após o anúncio do bloqueio de R$ 475 milhões no orçamento das instituições federais de ensino promovido pelo Ministério da Educação e denunciado pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).
Ainda de acordo com Vasconcelos, o governo federal deve garantir o retorno do orçamento da educação. “Queremos o retorno imediato do orçamento da educação e a garantia do fortalecimento das universidades e institutos federais para garantir que a população tenha uma educação pública de qualidade e voltada para a inclusão social. Vamos vencer essa batalha e as ruas mostram isso”, completou.
Os estudantes saíram do Campo Grande com destino à Praça Castro Alves, passando pela Avenida Sete. Eles seguiram de forma pacífica levando faixas e cartazes com pedidos a favor da educação e contra o governo federal.
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