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09/06/2022 às 13:25 - há XX semanas | Autor: Da Redação

CRESCIMENTO

Produção industrial da Bahia cresce 3,0% em abril, aponta IBGE

O resultado foi o terceiro melhor dentre os 15 locais pesquisados pelo instituto

O resultado foi o terceiro melhor dentre os 15 locais pesquisados pelo instituto
O resultado foi o terceiro melhor dentre os 15 locais pesquisados pelo instituto -

Em abril, a produção industrial da Bahia teve alta de 3,0% frente ao mês anterior, na comparação com ajuste sazonal, segundo a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física (PIM-PF) Regional, do IBGE. Esse foi o terceiro avanço consecutivo nesse confronto (2,0% entre janeiro e fevereiro e 0,2% entre fevereiro e março).

O resultado foi o terceiro melhor dentre os 15 locais pesquisados, ficando abaixo apenas dos verificados no Rio de Janeiro (5,9%) e em Santa Catarina (3,3%). Além disso, ficou também acima do índice nacional, de 0,1%.

Embora tenha crescido, o setor fabril da Bahia ainda está longe de se recuperar das perdas registradas desde que se iniciou a pandemia da Covid-19, pois opera num patamar 18,1% abaixo de fevereiro de 2020.

Dos 15 locais pesquisados, sete tiveram quedas na produção industrial, na passagem de março para abril, com as maiores retrações apresentadas em Mato Grosso (-4,7%), Paraná (-4,3%) e São Paulo (-2,8%). Além de ter apresentado resultado positivo frente ao mês imediatamente anterior, em relação a abril de 2021, a produção industrial baiana também cresceu 22,0%, o segundo avanço consecutivo no indicador após 14 quedas seguidas, registradas entre janeiro de 2021 e fevereiro de 2022.

A Bahia teve o melhor do país, estando bem acima do nacional, que foi de -0,5%. E além disso, também foi o maior crescimento para um mês de abril, no estado, em 12 anos, desde 2010, quando havia sido registrado um aumento de 29,7% frente ao mesmo mês do ano anterior.

No acumulado nos quatro primeiros meses do ano, frente ao mesmo período do ano anterior, a Bahia é um dos quatro locais com resultado positivo: 5,2%, também bem à frente do registrado no país como um todo, que foi de -3,4%.

Porém, nos 12 meses encerrados em abril, a indústria baiana continua no negativo (-6,9%), frente aos 12 meses imediatamente anteriores, tendo o 2º pior resultado do país, à frente apenas do Pará (-7,6%). No Brasil como um todo, a produção industrial também cai -0,3% nessa comparação, com resultados negativos em sete dos 15 locais.

Em abril, o crescimento da produção industrial foi puxado pelos derivados do petróleo (161,1%), que apresentaram seu maior aumento em 12 anos.

O forte crescimento da produção industrial do estado frente a abril de 2021 (22,0%) se deu por conta do avanço registrado pela indústria de transformação (23,8%), que cresceu pelo segundo mês consecutivo. Por outro lado, a indústria extrativa apresentou sua quarta queda seguida (-0,1%).

Houve crescimento em seis das 11 atividades da indústria de transformação investigadas separadamente na Bahia. A fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (161,1%) apresentou o maior e o mais representativo avanço para o resultado positivo do estado, seguida pela preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (14,0%).

O setor de derivados do petróleo, com o maior peso na estrutura industrial da Bahia, apresentou o seu oitavo resultado positivo consecutivo. Este foi o terceiro maior crescimento do setor na Bahia desde o início da série histórica, em 2003, e o melhor resultado em exatos 12 anos, desde o recorde registrado em abril de 2010: 212,3%.

Por outro lado, houve quedas em cinco das 11 atividades da transformação, sendo as mais relevantes na metalurgia (-41,2%) e na fabricação de produtos alimentícios (-10,2%).

Com a oitava retração consecutiva na comparação com o mesmo mês do ano anterior e com a maior queda do estado em abril, a metalurgia acumula um recuo de 27,8% em 12 meses. A fabricação de produtos alimentícios voltou a cair após dois resultados positivos e apresenta retração de 2,2% nos últimos 12 meses, mas o setor com a maior queda no acumulado nesse período é o da fabricação de veículos automotores, reboques e carrocerias, que apresenta recuo de 92,6% na comparação com os 12 meses anteriores.

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