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BAHIA

Relatório aponta mais de 50 acidentes de avião na Bahia desde 2014

Dessas ocorrências, 17 pessoas morreram e o último acidente aconteceu na quinta-feira

Por Da Redação

15/03/2024 - 20:31 h
Acidente em que morreu o piloto na cidade de São Sebastião do Passé
Acidente em que morreu o piloto na cidade de São Sebastião do Passé -

Após o acidente envolvendo um aviã, que culminou na morte do piloto na cidade e São Sebastisão do Passé, na quinta-feira, 14, passou a ser o 52º acidente aéreo registrado na Bahia nos últimos 10 anos. Esses são os dados do Painel Sipaer, ferramenta online do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). As informações são do portal G1.

Do total, 10 ocorrências foram fatais com 18 mortes. No acidente de quinta-feira o piloto transportava uma aeronave de pequeno porte de Caruaru, em Pernambuco, com destino a Guanambi, no sudoeste da Bahia.

Até o momento, não se sabe as causas nem circunstâncias do acidente. O Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa II) anunciou que seus agentes vão conduzir o processo.

Segundo o Painel Sipaer, a Bahia não registrou mais de dois acidentes com mortes por ano. O que mais fez vítimas ocorreu em 2019, quando cinco pessoas morreram.

O caso mais recente foi no início de março. No dia 3, Jackson Bomfim e Matheus Bransford, pai e filho, além de Lucas Santana, morreram depois que o avião que eles estavam caiu em uma área de vegetação próxima ao aeródromo da Associação Barreirense de Aerodesportiva (ABA), na região oeste.

Aspectos dos acidentes de avião na Bahia

O painel também mostra que, em 61,5% dos casos, o fator contribuinte para os acidentes foi "operacional". Na maioria desses casos (54,4%), a descrição se refere ao "desempenho técnico do ser humano". Em menor porcentagem, os problemas são descritos como “elementos relacionados ao ambiente operacional” (5,3%) ou "infraestrutura aeroportuária" (1,8%).

O segundo fator que mais contribuiu para os acidentes foi o “humano”, responsável por 35,1% das ocorrências. Nesse caso, são considerados tanto aspectos psicológicos (29,8%) quanto médicos (5,3%).

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