COMPARADO A MAIO
Volume das atividades turísticas na Bahia caiu 3,2% em junho de 2023
Regionalmente, oito dos 12 locais pesquisados acompanharam esse movimento de retração
O índice de atividades turísticas no Brasil caiu 0,4% em junho de 2023, comparado ao mês anterior, após ter avançado nos meses de abril e maio, período em que acumulou um ganho de 4,3%. Regionalmente, oito dos 12 locais pesquisados acompanharam esse movimento de retração verificado na atividade turística nacional (-0,4%).
As variações negativas mais expressivas ficaram com Goiás (-4,8%), seguidos por Bahia (-3,2%), Santa Catarina (-2,6%), Ceará (-0,4%) e Rio de Janeiro (-1,2%). Nessa comparação, o indicador da Bahia apresentou a sua primeira queda após seis meses seguidos com resultados positivos.
No volume das atividades turísticas, quando comparado com o mesmo mês em 2022, o Brasil apresentou expansão de 9,7%. Em termos regionais, nove das doze unidades da federação onde o indicador é investigado mostraram avanço nos serviços voltados ao turismo, com destaque para Minas Gerais (16,6%) seguido por Rio de Janeiro (14,3%), depois Bahia (14,1%) e Pernambuco (12,5%).
Em contrapartida, Ceará (-9,3%) e Rio Grande do Sul (-3,2%) exerceram os principais impactos negativos do mês. Os festejos juninos no referido mês contribuíram positivamente na atração de turistas para o estado baiano, refletindo em um resultado significativo para o setor, e acima da média nacional.
O agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 8,6%, no primeiro semestre de 2023, frente a igual período de 2022. Regionalmente, todos os doze locais investigados também registraram taxas positivas, onde sobressaíram os ganhos vindos de Minas Gerais (19,1%), seguido por Paraná (12,8%), depois Bahia (12,2%) e Santa Catarina (9,9%). Nessa análise cabe destacar, que o resultado da Bahia é superior à média nacional.
O agregado especial de atividades turísticas no Brasil cresceu 13,3%, nos últimos doze meses, frente a igual período do ano anterior. Todos os doze locais investigados também registraram taxas positivas, em que sobressaíram os ganhos vindos de Minas Gerais (28,9%), seguido por Paraná (16,3%), São Paulo (15,8%) e Ceará (13,3%).
Nessa comparação, a Bahia (10,7%) apontou a sétima variação positiva mais expressiva e o Pernambuco (2,8%), a variação menos expressiva entre os locais.
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