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Acusado de extorquir padre teve sigilo quebrado em 2006

Por Agencia Estado

30/10/2007 - 8:36 h

Denúncia feita em junho de 2006 levou a 5ª Delegacia Seccional a pedir a quebra de sigilo fiscal do ex-interno da Febem Anderson Marcos Batista, de 25 anos - acusado agora de extorquir R$ 80 mil do padre Júlio Lancellotti. Na ocasião, dados fornecidos pela Receita Federal e pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Fazenda mostraram que Batista e a mulher, Conceição Eletério, de 44 anos, tinham bens incompatíveis com seus rendimentos.

Os advogados do padre e a Polícia Civil têm versões diferentes para a origem do inquérito de 2006. A advogada Michael Mary Nolan, da banca de defesa de Lancellotti, diz que foi ele quem procurou a delegacia para denunciar Batista, por extorsão. Policiais que trabalhavam na 5ª Seccional na época disseram que as investigações começaram a partir de uma queixa de agressão feita por Conceição contra o marido.

Em 20 de dezembro, ao cumprirem mandados de busca e apreensão na casa de Batista com o objetivo de apreender drogas e armas, os investigadores constataram que o casal era dono de uma Mitsubishi Pajero TR4 - cujas prestações de R$ 2.012,92 foram pagas pelo padre - e de um Chevrolet Meriva. Uma pesquisa feita no banco de dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) mostrou que, além dos dois veículos, Conceição tinha em seu nome um Audi A3 1.8 Turbo. Com base no relatório assinado pelos investigadores Hugo Elis Corsi, Ricardo Siematu Nunes, Sinvaldo Genivaldo de Melo e Emerson Kaeda a polícia solicitou à Justiça a quebra do sigilo fiscal de Batista desde 2004.

Batista voltou a ser investigado em setembro passado, depois que o padre o acusou formalmente por extorsão. Lancellotti contou em depoimento que não suportava mais as cobranças do casal e resolveu pedir ajuda. A partir dessa denúncia, policiais montaram um flagrante para tentar prender a quadrilha. Preso na sexta-feira, Batista negou a extorsão e disse que desde os 16 anos mantinha um relacionamento homossexual com o padre. Ele afirmou ter recebido mais de R$ 600 mil de Lancellotti desde que os dois se conheceram, oito anos atrás. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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