Deputado estadual eleito pelo estado Paraná, Renato Freitas (PT) acusou policiais militares da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), de terem o chamado de "suspeito".
Através das suas redes sociais, o parlamentar disse que enquanto acompanhava uma sessão no local, um segurança teria dito a um PM que "ficasse de olho" nele. As filmagens não apresentam registros da fala do funcionário.
Em 22 de junho, os vereadores da Câmara Municipal de Curitiba (CMC) aprovaram o projeto de resolução que cassou o mandato de Freitas por "procedimento incompatível com o decoro parlamentar". O procedimento foi aberto após o vereador invadir uma igreja na cidade de Curitiba para se manifestar.
No dia 5 de julho, o Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) suspendeu a sessão da CMC que cassou o mandato do vereador. Um mês depois, com 23 votos favoráveis, Renato Freitas perdeu novamente seu mandato na Câmara de Curitiba.