PROMETIDO PARA MARÇO
Famílias pressionam governo por banco nacional de desaparecidos
Cadastro facilitará a busca através da unificação de dados em um só lugar; lançamento foi adiado para março
Por Da Redação
Famílias de pessoas desaparecidas pressionam o Governo Federal para lançar um banco nacional que unifique em um só lugar as informações de todas as pessoas que têm sido buscadas por parentes e pelo Estado.
Esperado desde 2019, primeiro ano da gestão de Jair Bolsonaro (PL), o cadastro seria lançado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública no final deste ano. No entanto, o lançamento foi adiado para março do ano que vem.
O banco nacional de desaparecidos deverá reunir fotos e detalhes físicos da vítima, como tatuagem.
Atualmente, em caso de desaparecimento, as informações sobre as vítimas que constam no Boletim de Ocorrência da Polícia Civil são cruzadas com dados de entradas no sistema prisional e de cadáveres não reclamados no Instituto Médico-Legal (IML).
Também são avaliadas movimentações bancárias para checar se foi um caso de sequestro relâmpago. Com informações da Folha de S. Paulo.
Compartilhe essa notícia com seus amigos
Cidadão Repórter
Contribua para o portal com vídeos, áudios e textos sobre o que está acontecendo em seu bairro
Siga nossas redes