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CRÍTICAS À FOLIA

"O Carnaval de Salvador precisa ser repensado", diz Lazzo Matumbi

Cantor baiano vai se apresentar na segunda-feira , 20, no Pelourinho

Por Da Redação

17/02/2023 - 10:17 h | Atualizada em 17/02/2023 - 10:27
O cantor e compositor apontou soluções para melhorar a festa
O cantor e compositor apontou soluções para melhorar a festa -

Peça importante na cultura musical, o cantor e compositor Lazzo Matumbi criticou nesta sexta-feira, 17h, o formato atual do Carnaval de Salvador e pediu mudanças na festa, durante entrevista ao programa Isso É Bahia, da rádio A TARDE 103.9.

"Eu considero o Carnaval uma festa popular da espontaneidade do povo, mas se organizou de tal forma que desorganizou a espontânea do povo, que é a última coisa a se pensar", relatou o cantor.

Lazzo, que se apresenta na segunda-feira, 20, no palco do Pelourinho, também destacou a importância de estimular a participação popular. "O Carnaval precisa ser repensado. O povo precisa ter o espaço. Os artistas ficam de cima do trio e o povo se acabando, mas a grande estrela da festa é o povo. O Carnaval se tornou um festival e um grande negócio. Antigamente, as pessoas faziam mortalha para sair igual e não se perder dos amigos".

O artista também falou da sua saída de cena dos trios na festa soteropolitana. "Hoje tem muitos trios em um pouco espaço. Você não consegue ouvir uma música porque ela embola com a outra. Sem falar que tem tapume, camarote, corda, ambulante e resulta na cacetada da polícia".

Comparação com Recife

Ele também falou da falta de incentivo aos artistas da própria cidade e comparou a situação com a folia de Permanbuco. "No Recife se preserva o Carnaval de Olinda. A gente não valoriza nosso quintal. Mesmo com nomes como Edil Pacheco e Nelson Rufino, os blocos de samba privilegiam os artistas do Rio de Janeiro".

Para buscar um incentivo maior para as atrações locais, o artista indica uma possibilidade de igualdade. "As empresas que patrocinam a festa deve pulverizar e não parecer esmola. Hoje parece galinha gorda, quando joga a bala para cima para cada um pegar uma. Por exemplo, quem consome cerveja no Carnaval? Mas as empresas não querem associar o seu produto. Temos que pensar de forma igualitária".

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