PREMIAÇÃO
Ator da Netflix pode virar rival de Wagner Moura no Emmy
O ator venceu uma categoria no Gotham Awards
Por Redação

Wagner Moura pode ter um rival bem jovem na disputa pelo Emmy este ano. Owen Cooper, de 15 anos de idade, recebeu o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante no Gotham Awards e entrou na lista de favoritos na premiação, juntamente com o ator brasileiro.
O artista, que interpretou o personagem Jamie Miller na minissérie Adolescência, da Netflix, chegou a faltar à escola para receber o prêmio. A ausência foi acordada e autorizada pela diretoria da sua instituição de ensino na Inglaterra.
Segundo informações do site especializado Gold Derby, o garoto tem chamado atenção dos membros da Academy of Television Arts & Sciences, responsável pela cotação nas categorias da premiação, o colocando como um dos favoritos.
Wagner concorre com série internacional
Queridinho da banca internacional, Wagner Moura está concorrendo ao Emmy, na categoria de Melhor Ator Coadjuvante, por sua atuação na série Ladrões de Drogas, drama que estreou no dia 14 de março nos Estados Unidos, na Apple TV+.
Na trama, ele interpreta o golpista Manny Carvalho, que ao lado do comparsa Ray Discoll, personagem de Brian Tyree Henry, ele finge ser um policial para roubar uma casa, porém o plano dá errado e ele se depara com uma gangue de traficantes.
Caso o artista realmente seja indicado ao prêmio, ele se tornará o primeiro ator brasileiro a ser indicado na história do Emmy. A lista oficial dos candidatos sai no dia 15 de julho e os os prêmios serão entregues no dia 14 de setembro, às 10h, pelo horário de Brasília.
Outro prêmio do ator
Vale lembrar que Wagner venceu recentemente o prêmio de Melhor Ator, pelo filme O Agente Secreto, na 78ª edição do Festival de Cannes, na França. Diretor do longa, Kleber Mendonça Filho também foi premiado na categoria Melhor Direção.
O filme estreou mundialmente durante o festival no dia 18 de maio e foi ovacionado e aplaudido por mais de 10 minutos diretos, um marco histórico e emocionante para o cinema brasileiro.
Emocionado, o baiano agradeceu o prêmio e informou que não pôde comparecer ao evento porque estava gravando outro filme em Londres. “Uma alegria que eu tenho é desse filme ser uma pedra fundamental que aproxima o cinema brasileiro do seu povo, da sua cultura, depois de um tempo muito difícil. Viva a cultura brasileira, viva aqueles que acreditam na cultura para o desenvolvimento de qualquer país. E, o Brasil é o país da cultura e da arte”, disse ele.
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