A TARDE acompanhou detalhes das consequências da morte de Getúlio Vargas em 1954

Em 24 de agosto de 1954, Getúlio Vargas deu um tiro no peito e deixou uma carta-testamento onde apontava seus principais adversários. A morte do então presidente no Brasil encerrou uma crise iniciada desde o primeiro dia do seu governo em 1951.
Para essa segunda gestão, Vargas havia sido eleito por voto direto, diferentemente do período de 1930 a 1945, quando inclusive implantou uma ditadura, o Estado Novo. Nessa época a Bahia passou todo o tempo sob intervenção federal.
Já no segundo mandato, Getúlio se aproximou de políticos baianos. O fundador de A TARDE, Ernesto Simões Filho foi, inclusive, ministro da educação.
Após a surpreendente morte do presidente, A TARDE acompanhou detalhadamente os desdobramentos nos dias finais do mês de agosto de 1954. Amanhã, na versão para o jornal A TARDE da coluna A TARDE Memória tem mais detalhes sobre essa história. Como é multimídia, a coluna tem também espaço em A TARDE FM, às sextas-feiras.
