Saiba como A TARDE cobriu a Primeira Guerra Mundial
Jornal usou o cabo submarino para manter as notícias sobre as batalhas atualizadas. REC e A TARDE Memória destacam esse assunto
Em agosto de 1914 começaram as batalhas da Primeira Guerra Mundial. A TARDE que já vinha acompanhando dia a dia a tensão crescente entre as potências europeias cobriu o conflito com o uso de tecnologias, como o cabo submarino. Foi mais uma ação do projeto de Ernesto Simões Filho (1886-1957), fundador do jornal, de atualizar o mais rápido possível a forma de fazer A TARDE com o que havia de moderno em tecnologias do setor.
A TARDE já usava o cabo submarino desde a sua fundação especialmente para receber notícias de outros Estados. Para a cobertura da guerra, o jornal ampliou a forma de acesso ao equipamento trazendo as notícias de forma mais atualizada. Em 1915, A TARDE contou, em uma reportagem, os detalhes da chegada do cabo submarino à Bahia.
O cabo submarino, como o nome diz, é um sistema submerso, associado ao telégrafo. Com ele foi possível dar maior velocidade à comunicação entre as várias partes do mundo.
Este tema será ampliado nos conteúdos de memória social do Grupo A TARDE- REC e coluna A TARDE Memória- desta semana. Hoje, sexta-feira, a partir das 19 horas, tem edição do REC em Live com a participação da jornalista e doutora em Comunicação, Ivanise Hilbig de Andrade, que é professora da Facom- Ufba.
A transmissão será pelo canal REC A TARDE. Para acessar clique na imagem.
Amanhã tem a versão para o jornal A TARDE da coluna A TARDE Memória. Os dois projetos são baseados no acervo do Cedoc A TARDE.