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Concurso Público

Por [email protected] | Foto: Divulgação | Freepik

ACERVO DA COLUNA
Publicado domingo, 11 de agosto de 2019 às 14:35 h | Autor: [email protected] | Foto: Divulgação | Freepik

Estratégia de avaliação do aprendizado (2)

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O estudante, se estiver se avaliando da forma adequada, irá perceber ganhos ou perdas, até encontrar o conjunto ideal de posturas
O estudante, se estiver se avaliando da forma adequada, irá perceber ganhos ou perdas, até encontrar o conjunto ideal de posturas -

No texto anterior comparamos a avaliação do aprendizado com uma corrida, mas destacando que não estávamos falando a respeito do que deve ser feito na hora da prova, e sim de aspectos da preparação. Continuaremos hoje falando sobre a aquisição do conhecimento. Em relação às dificuldades na preparação e às soluções para o dia da prova iremos falar em outra oportunidade.

Partindo da comparação citada acima, imaginemos, agora, no processo de aprendizagem, que é muito mais complexo que um treinamento para corridas, por ser influenciado por um número gigantesco de fatores, o quanto é importante a medição constante e precisa do desempenho.

São muitos os fatores conhecidos, mas às vezes esquecidos ou deixados de lado, e inúmeras as dúvidas que surgem. Como estudar, entre tantos métodos já disponíveis e mais os que surgem a cada dia, com o mercado sempre tentando trazer “novidades”? Quando estudar e o que estudar em cada momento? Durante quantas horas por dia e por quanto tempo até a data da prova? Com que antecedência se deve começar a estudar determinada disciplina? Como se concentrar? Como evitar o cansaço? Como fugir do atraente pensamento da desistência? Quanto tempo deve ser dedicado a cada disciplina? Qual material de estudo deve ser usado em relação a cada disciplina? Quanto tempo dedicar ao treinamento com questões anteriores? Com quem estudar? Por onde estudar.

As perguntas são tantas que se assemelham ao conjunto de questões usadas para elaborar um plano de ação, tão conhecido dos administradores, e resumido no 5W1H criado pelo inglês Rudyard Kipling, ganhador do Nobel de Literatura em 1907. Este pequeno exemplo, que parece um grande rol de dúvidas, na verdade é quase nada diante da quantidade de aspectos que deveriam ser observados na preparação, por influenciarem muito nos resultados. Isso mostra a importância de uma estratégia de avaliação do desempenho durante a preparação. Em lugar de se preocupar com inúmeros fatores cuja análise pode acabar tomando muito do pouco tempo do concurseiro, ele deve agir de forma pragmática, às vezes até sem se preocupar em entender por que estudar daquela forma ou naquele horário lhe faz aprender mais, ou ter mais disposição para os estudos.

Devemos agir de forma prática e objetiva, a não ser que o objetivo seja escrever sobre o assunto. Com pequenos ajustes, o estudante, se estiver se avaliando da forma adequada, irá perceber ganhos ou perdas, até encontrar o conjunto ideal de posturas.

As avaliações, além de gastarem pouco tempo, representam um dos métodos de estudo mais proveitosos. Ou seja: o concurseiro não estará apenas se avaliando no tempo dedicado aos exercícios. Ele estará estudando, e aprendendo mais do que se estudasse de outras formas. O tempo dedicado à conferência dos acertos é pequeno, e os ganhos decorrentes dessa informação são imensos, pois permitirão ajustar sua postura em diversos fatores. Seguiremos no assunto.

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