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Levi Vasconcelos

Por Levi Vasconcelos

ACERVO DA COLUNA
Publicado sexta-feira, 17 de março de 2023 às 7:00 h | Autor:

E será que a Universidade Federal do Sertão vem aí? Está parecendo

Até Lula chegar à Presidência da República, lá pelo início de 2003, a Bahia só tinha uma universidade federal

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Hotel Caldas de Cipó, uma base para a universidade do sertão
Hotel Caldas de Cipó, uma base para a universidade do sertão -

Até Lula chegar à Presidência da República, lá pelo início de 2003, a Bahia só tinha uma universidade federal, a UFBa. Com ele, ganhou mais cinco (Lusofonia, Vale do São Francisco, do Recôncavo, Sul da Bahia e Oeste). E agora, com Lula de volta, pode ganhar mais uma, a do Sertão.

E vem mesmo? Segundo o deputado federal Joseildo Ramos (PT), um dos arautos da causa, a ideia não é nova, o projeto tem 14 anos, foi engavetado com a queda de Dilma Roussef e retomado agora com a volta de Lula ao poder.

— Já conversamos com o ministro Camilo Santana (Educação). E ele ficou muito entusiasmado com a ideia.

Ele ressalva que na causa estão também os deputados federais Daniel Almeida (PCdoB) e Ricardo Maia (MDB).

Vazio —Diz Joseildo que o projeto abrange quatro regiões que abarcam 20% do território baiano, o Litoral Norte e Agreste, o Semi-Árido Nordeste II (Ribeira do Pombal e Euclides da Cunha), Região Sisaleira (Serrinha) e Bacia do Jacuípe (Ipirá).

Joseildo, que quando prefeito de Alagoinhas foi um dos baluartes para materializar a Universidade Federal do Recôncavo (UFRB), diz que o projeto contempla o maior espaço vazio do Estado, e também o único que foca o bioma caatinga.

E os prefeitos da área estão animados, como o prefeito José Marques dos Reis, o Marquinhos do Itapicuru, de Cipó. Ele diz que lá tem o Grande Hotel de Caldas de Cipó, inaugurado em 1952 por Getúlio Vargas no tempo em que as águas termais faziam sucesso, hoje abandonado.

— Não estamos apenas acreditando. Vamos construir um novo tempo na caatinga.

Feriado prolongado da folia faz vendas no varejo caírem

Apesar do setor turístico ter registrado entre o verão e o Carnaval deste ano seus melhores índices de desempenho, o Índice Stone Varejo, levantamento elaborado pela empresa de meios pagamentos Stone e pelo Instituto Propague, registrou em fevereiro queda de vendas no varejo da ordem de 7,6% na média nacional.

Na Bahia, a queda foi de 5,4%, menor que a média nacional. E o único estado do país em que as vendas subiram foi no Espírito Santo, com 0,7%.

A Stone, empresa de tecnologia e serviços financeiros, vai realizar o levantamento mensalmente e esta é a segunda edição. O Carnaval é apontado como o grande vilão das quedas, o que, em 2022, com as restrições da pandemia, foi menos pior.

Em todos os segmentos, apenas o farmacêutico apresentou sinais de melhora. Supermercados foram os piores, com menos 13,9%.

O barraco dos barraqueiros

Os barraqueiros que vão trabalhar na micareta de Feira de Santana (de 20 a 23 de abril) entraram na Câmara da cidade ontem e fizeram o maior barraco. Foram pedir socorro aos vereadores.

O secretário de Cultura, Esporte e Lazer, Jairo Carneiro Filho, tirou eles do circuito da folia, onde sempre ficaram, e jogou em ruas transversais. Eles dizem que se assim for, vão ‘dançar’. Ou seja, perder a chance de uma graninha a mais.

Velhos amigos lembram Luís Eduardo Magalhães

Se vivo fosse, Luís Eduardo Magalhães (falecido em 21 de abril de 1998, aos 43 anos), teria completado 68 anos ontem e a data foi lembrada por dois velhos amigos, que com ele muito conviveram, Antonio Honorato de Castro Neto e Marcus Presídio, ambos conselheiros do Tribunal de Contas do Estado (TCE), este último, o atual presidente.

Honorato foi colega de Luís Eduardo como deputado estadual, na Assembleia, e Presídio muito conviveu com ele a partir da amizade que o unia ao pai, o jornalista Fernando Presídio (morto junto com Clériston Andrade no acidente de helicóptero em Caatiba em 1982). Os dois se emocionaram. E contagiaram os presentes.

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