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Levi Vasconcelos

Por Levi Vasconcelos

ACERVO DA COLUNA
Publicado sexta-feira, 20 de setembro de 2024 às 3:00 h | Autor:

Em Juazeiro, a campanha fica entre calor intenso e o frio idem

Confira a coluna de Levi Vasconcelos

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Imagem ilustrativa da imagem Em Juazeiro, a campanha fica entre  calor intenso e o frio idem
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Poeta, compositor e publicitário, juazeirense da gema, Maurício Dias diz que o clima em Juazeiro está único. O Rio São Francisco seco e secando mais, o calor intenso durante o dia e o frio idem durante a noite, a campanha eleitoral ficou na boquinha da noite, morna.

Lá, a prefeita Sheila Lemos (PSDB), com altos índices de desgaste, até botou gás no início da campanha, com muitas carreatas e caminhadas. Tentou surfar na confusão para a escolha do candidato governista, mas parece que não deu.

Outro fato notável é o ex-prefeito Isaac Carvalho, que liderou todas as pesquisas no ano, insistiu na candidatura pelo PT até o último minuto, também não deu e ele, ao invés de aceitar a decisão do bloco governista, que resolveu apoiar o emedebista Andrei da Caixa, lançou o irmão Celso Carvalho (PSD) e afundou.

Andrei —Como em Juazeiro até agora não se fez pesquisas, as balizas dos analistas se dão pela sensação que fica na cidade.

Além dos casos de Sheila e Isaac, notáveis pelo que se observa, a campanha lá tem outro ingrediente atípico: esta ausência de pesquisas.

Mas, segundo Mauriçola, é certo que o apoio de Jerônimo a Andrei da Caixa (MDB) com certeza influencia, pois também é visível o crescimento dele, com o detalhe que lá o governo tem o que dizer.

Agora mesmo ele está indo lá inaugurar uma maternidade de alta complexidade, agregada ao Hospital Regional. Jerônimo é o único que pode influir sobre uma nova temperatura.

Colaborou: Marcos Vinicius

No sul da Bahia, gritaria geral pede tempos com mais paz

Semana passada, faz oito dias hoje, o índio pataxó Renilton Pinheiro da Silva, 53 anos, foi assassinado a tiros quando três homens e uma mulher invadiram a casa dele e dispararam.

Em 2022, um filho da vítima também morreu assassinado, agora a polícia quer saber se uma coisa tem a ver com a outra.

Outro assassinato em Teixeira de Freitas, cidade que tem sido destaque nacional pela violência, ajudou a turbinar as notícias negativas sobre a região.

Agora, na campanha eleitoral, candidatos de todos os municípios do extremo sul baiano dizem que passou da hora para estancar o crescimento da violência lá.

No município de Porto Seguro, um empresário disse que a violência ainda não espanta turista, mas a má fama está crescendo e é muito ruim.

No sul da Bahia, gritaria geral pede tempos com mais paz

Semana passada, faz oito dias hoje, o índio pataxó Renilton Pinheiro da Silva, 53 anos, foi assassinado a tiros quando três homens e uma mulher invadiram a casa dele e dispararam.

Em 2022, um filho da vítima também morreu assassinado, agora a polícia quer saber se uma coisa tem a ver com a outra.

Outro assassinato em Teixeira de Freitas, cidade que tem sido destaque nacional pela violência, ajudou a turbinar as notícias negativas sobre a região.

Agora, na campanha eleitoral, candidatos de todos os municípios do extremo sul baiano dizem que passou da hora para estancar o crescimento da violência lá.

No município de Porto Seguro, um empresário disse que a violência ainda não espanta turista, mas a má fama está crescendo e é muito ruim.

Prefeita faz denúncias

Juliana Araújo (PDT), prefeita de Morro do Chapéu, denuncia dois fatos instigantes.

1 — Num evento, sofreu assédio sexual, quando um cidadão, segundo ela adversário, se aproximou e a pegou pelo seio, por trás.

2 — Um drone estava sobrevoando a casa dela.

Em 2022, Juliana embarreirou a entrada da cidade para evitar a entrada de Jerônimo.

Em suma, o clima normalmente frio, está quente.

Fieb vai à Alemanha expor a Bahia da energia limpa

Carlos Henrique Passos, presidente da Federação das Indústrias da Bahia (Fieb), embarca, hoje, para a Alemanha, com destino à cidade de Wolfsburg, para participar do 40º Encontro Econômico Brasil-Alemanha, integrando a comitiva do presidente da CNI, Ricardo Alban.

O evento é organizado anualmente em parceria entre a CNI e a Federação das Indústrias Alemãs (BDI), na base de um ano lá, outro cá.

O detalhe é que ano que vem será cá, mais especificamente cá na Bahia. Agora, Carlos Henrique vai expor para os alemães o conceito de Bahia: a nova fronteira da indústria verde, mostrando o potencial do estado na produção de energia eólica, solar e hidrogênio verde.

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