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Levi Vasconcelos

Por Levi Vasconcelos

ACERVO DA COLUNA
Publicado quarta-feira, 20 de dezembro de 2023 às 5:40 h | Autor:

Nas articulações governistas, de Conquista, mais falação que ação

Confira a coluna de Levi Vasconcelos desta quarta-feira, 20

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Vitória da Conquista
Vitória da Conquista -

Jerônimo deu as balizas, do ponto de vista dele, na condição de governador, para o Conselho Político trilhar nos caminhos da busca da união:

1 – Os que o apoiaram desde o 1º turno têm prioridade absoluta, especialmente se for prefeito.

2 – Onde estiverem dois aliados em disputa, ele vai nos dois palanques ou não vai em nenhum.

Em Itabuna, por exemplo, ele tem o prefeito Augusto Castro (PSD), que o apoiou, mas enfrenta pesadas resistências de aliados do ex-prefeito Geraldo Simões, do PT, também candidato, com um detalhe: não tem acordo com Augusto. Como fica? Dê no que der, o melhor dos mundos para o deputado Pancadinha (Patriotas), que é oposição a todos.

Conquista —E Vitória da Conquista, onde a vereadora Lúcia Rocha (MDB) lidera as pesquisas, por que abrir mão para o deputado federal Valdenor Pereira (PT), que fica em terceiro, atrás também da prefeita Sheila Lemos (UB)?

Diz Lúcio Vieira Lima que as conversas envolvendo uma suposta troca, o apoio a Geraldo Júnior em Salvador em troca da recíproca em Conquista são só falações.

— Conquista é menos mau, porque se não houver acordo, lá tem dois turnos. Mas não dá para de cá nós ditarmos os caminhos de cada um. Não é assim que o jogo político anda.

Em Conquista, se diz que a disputa é polarizada entre petistas, representados por Valdenor, e os anti-petistas, da prefeita Sheila. E Lúcia que lidera as pesquisas vai largar tudo para seguir esse entendimento? A ideia do momento é pagar pra ver.

Clarindo Silva volta à Cantina após 104 dias. Amigos festejam

Clarindo Silva, 81 anos, jornalista, poeta, escritor e agitador cultural, ícone do Centro Histórico de Salvador, retornou ontem à Cantina da Lula, o espaço que o projetou, no Terreiro de Jesus, 104 dias após afastamento por problemas de saúde, 30 deles no hospital.

— Estou ótimo. Só o carinho dos amigos aqui já joga meu bem estar para cima.

Entre os que foram lá abraçá-lo estavam os jornalistas Valter Xéu e Jeanne Borges. Fala ela:

— Clarindo é uma estrela que brilha no céu do nosso tempo. Ele conseguiu se tornar uma referência na história do Centro Histórico de Salvador. Uma figura singular.

Mas ele afirma que apesar do momento ainda precisa manter cautela. Está com uma úlcera arterial numa das pernas.

— Estou me sentindo bem, mas há muito que aprendi, cuidado é bom e eu gosto.

Seca assusta até quem passa

Átila Santana, radialista, morador de São Francisco do Conde, foi no fim de semana passado a Pernambuco de carro e diz ter ficado estarrecido com os cenários produzidos pela seca.

— O que se vê é muito preocupante. Algo tem que ser feito. E que Deus tenha misericórdia desse povo.

O cenário de terra arrasada se completa com as conversas de ponta a ponta sobre cabeças de gado mortas.

E o Abaeté, coitado, vive em completo abandono

Bruno Reis inaugurou a reforma do Mercado Modelo e o pessoal do turismo bateu palmas. O prédio que é um dos símbolos de Salvador é o primeiro ponto de parada dos turistas que viajam em navios de cruzeiro. Mas na outra banda da cidade, a lagoa do Abaeté, uma das 18 do Parque Metropolitano do Abaeté (que é estadual), permanece no mais completo abandono, e do ponto de vista da visitação, fora do mapa.

Armindo Santos, o Mindo, que vendia água de coco lá, teve que se mudar para Itapuã.

— Simplesmente não vai ninguém. É um breu total. Restaurantes fechados, tudo parado.

Até 10 anos atrás, o Abaeté era tido como um dos pontos mágicos de Salvador. Está na saudade.

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