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Levi Vasconcelos

Por Levi Vasconcelos

ACERVO DA COLUNA
Publicado sábado, 27 de julho de 2024 às 1:00 h | Autor:

O PP no dilema de ser ou não ser governo. E há controvérsias

Confira a coluna de Levi Vasconcelos

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Imagem ilustrativa da imagem O PP no dilema de ser ou não  ser governo. E há controvérsias
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O deputado federal Mário Negromonte Júnior, presidente estadual do Partido Progressista, o PP, posou para foto com Jerônimo esta semana quando foi comunicar ao governador que em Santo Antônio de Jesus o partido se uniu com o PSD. Mas no dia seguinte não apareceu na convenção de Bruno Reis.

Estaria o PP voltando a ser governo? O deputado João Leão, que foi o vice-governador de Rui Costa e rompeu com o governo em 2022, bradou: ‘Sem essa de voltar a ser governo’. Niltinho, deputado estadual, proclamou: ‘Uma nova aliança com ACM Neto em 2026 pode destruir o PP’.

Em 2020 o PP elegeu 92 prefeitos, mas vai partir para as eleições deste ano menor. Hoje só tem 51, 41 debandaram. Em suma, até 2026 vai ter mais furdunço na sigla, e 2024 dará a sua contribuição para apimentar.

Lá e cá —O PP elegeu em 2022 quatro deputados federais, Cláudio Cajado, Mário Negromonte Jr, João Leão e Neto Carletto. Negromonte é mais governo, Cajado e Leão mais oposição e Carletto já está de malas prontas para o Avante do tio e padrinho Ronaldo Carletto.

Já na Assembleia, o PP tem seis deputados, Antonio Henrique, Eduardo Salles, Felipe Duarte, Hassan, Nelson Leal e Niltinho. Todos eles desde sempre se comportam como integrantes da bancada governista.

Eduardo Salles admite que teria dificuldades de ser oposição, já que foi secretário (Agricultura) de Jaques Wagner e fez toda a sua trajetória com o governo e se sentiria desconfortável de se opor ao grupo. Em síntese, em 2026 a sigla vai fervilhar.

Colaborou: Marcos Vinicius

Moema se diz traída em Lauro

Moema Gramacho (PT), prefeita de Lauro de Freitas, que apoia Antonio Rosalvo (PT), não engoliu fácil a postura do vice-prefeito Vidigal Cafezeiro (Republicanos), que na semana passada mudou de lado e passou a apoiar a vereadora Débora Régis (UB), candidata da oposição.

— Ele participou de todo o processo e firmou o compromisso de que todos estaríamos juntos. Eu me sinto decepcionada e traída.

Jerônimo dá apoio a Denise

Jerônimo confirmou presença neste domingo na convenção do PSD de Campo Formoso, que vai confirmar a candidatura de D. Denise Menezes, esposa do presidente da Assembleia, Adolfo Menezes (PSD).

Ela vai enfrentar o prefeito Elmo Nascimento (UB), irmão do deputado federal Elmar Nascimento (UB). Os senadores Jaques Wagner (PT) e Otto Alencar (PSD) também estarão lá.

Fugindo das vaias petistas

Colbert Martins (MDB) não foi e o fato dominou o tititi ontem na Princesa.

Alguns o chamaram de fujão, outros disseram que ele agiu certo. Se fosse, com certeza seria solenemente vaiado, com o detalhe que não teria Lula para socorrê-lo, como no 1º de julho.

Sérgio Carneiro de volta ao secretariado, sem queixa

Filho do ex-governador João Durval Carneiro, que também se elegeu senador em 2006 ao lado de Jaques Wagner, deputado federal três vezes, Sérgio Carneiro, secretário de Mobilidade Urbana de Feira de Santana, até se desincompatibilizou do cargo no início de abril na expectativa de ser uma das alternativas de vice para Zé Ronaldo (UB), não deu (ou melhor, deu Pablo Roberto, do PSDB), mas agora está de volta ao secretariado. Ou melhor, foi renomeado e segunda-feira reassume.

— Eu era de fato uma possibilidade de vice. Mas Colbert (o prefeito Colbert Martins) não brigou por isso e nem eu também.

Sérgio diz que não está atrás de candidaturas futuras, mas também não descarta. Está no jogo.

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