Pois que venha a Fatal Model. O Barradão sempre será o Barradão
Confira a coluna de Levi Vasconcelos desta terça-feira, 26
![Presidente do Vitória, Fábio Mota e a Diretora de comunicação da Fatal Model, Nina Sag](https://cdn.atarde.com.br/img/Artigo-Destaque/1250000/724x500/Pois-que-venha-a-Fatal-Model-O-Barradao-sempre-ser0125320400202312251955-ScaleDownProportional.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.atarde.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F1250000%2FPois-que-venha-a-Fatal-Model-O-Barradao-sempre-ser0125320400202312251955.jpg%3Fxid%3D6060412%26resize%3D1000%252C500%26t%3D1720797788&xid=6060412)
Pergunta a Sérgio Carneiro, ex-vereador em Salvador, ex-deputado federal, filho do ex-governador João Durval Carneiro com D. Ieda Barradas, neto de Manoel Barradas, o homem do nome do Barradão: o que tudo achas de mudarem o nome do estádio do Vitória para Arena Fatal Model?
— Espero que não tirem o nome dele, pois a história do Vitória se conta antes e depois do Barradão. Se vão colocar Arena Fatal Model Barradão, menos mau, pois o clube precisa desses R$ 100 milhões e dos R$ 300 milhões para aumentar a capacidade de 30 mil para 50 mil pessoas. Acho que para todo o sempre a torcida sempre irá chamar Barradão, seja lá quais forem outros nomes acrescentados, como a Av. Luiz Viana Filho é Paralela e o Estádio Octávio Mangabeira, ou Arena Itaipaiva, será sempre Fonte Nova.
Regra geral — Correto. Pois que o Barradão sempre será Barradão. Um olhar pelos nomes dos estádios do Brasil mostra que essa é a regra. O mais emblemático deles, fora da Bahia, é o Estádio Mário Filho, no Rio, sempre Maracanã, ainda no Rio, o Estádio Nilton Santos, sempre Engenhão.
Mas tem também o Estádio Cícero Pompeu de Toledo, em São Paulo, o nosso Morumbi, o Estádio Magalhães Pinto, em Belo Horizonte, que é o Mineirão, ou o Estádio Pedro Pedrossian, em Campo Grande, sempre o Morenão.
A rigor, só dois nomes originais colaram. O Estádio Mané Garrinchã, em Brasília, o Garrichão, ou o Estádio Rei Pelé, em Maceió. Claro que entrando na ponga a Fatal Model leva uma ponta, mas o Barradão sempre será Barradão e fuá.
De Morro do Chapéu a Bonito, os Araújo na trilha de Jerônimo
Dizem que para o time de Jerônimo tem prefeitos completamente riscados do mapa, entre eles Juliana Araújo (UB), de Morro do Chapéu. Na campanha, afirmam os governistas, ela chegou a montar barreiras para dificultar a entrada de Jerônimo na cidade.
Não adiantou. Lula disparou, Jerônimo ganhou no 1º turno e ampliou a vantagem no 2º, mas Juliana é prefeita bem avaliada e entra na campanha de 2024 para tentar a reeleição como favorita.
O pai dela, José Carlos Araújo, três vezes deputado estadual e quatro federal até 2018, quando perdeu, quer ser candidato a prefeito de Bonito, na Chapada. Dizem que a chance é zero. Sob o comando do prefeito Reinam de Lourinho (PSD), Lula e Jerônimo golearam e ele, como candidato a deputado federal, teve 394 votos contra 4.597 de Otto Filho (PSD).
Imbrochável e incomível
E eis que aparece alguém nas redes comentando a medalha que Bolsonaro dá aos amigos, como o jogador Neymar, com as inscrições imbrochável, imorrível e incomível. E segue ele interpretando os símbolos: 'Imbrochável, ninguém vai checar, deixa lá. Imorrível é uma mentira ululante. E incomível verdade absoluta. Quem vai querer degustar isso?'.
De Glasgow a Lençóis
Quem passou o Natal em Lençóis ganhou um presente extra além das belezas do lugar. Lá, a Galeria Soar, expõe nove obras em nanquimda artista escocesa Hannah Frank, uma mulher pioneira, de Glasgow. Ela viveu 100 anos e teve uma longa carreira quebrando preconceitos e barreiras. A foi a aberta dia 23 com presença de Fiona Frank, sobrinha da artista.
Menos folia
Barreiras, a capital do oeste baiano, que sempre se gabou de fazer o maior carnaval do interior baiano, este ano vai ter uma folia menor. Alegando dificuldades financeiras por conta da redução de repasses, o prefeito Zito Barbosa (UB), limitou a festa ao Circuito Zé de Hermes, que pega a parte histórica da cidade. Não é a mesma coisa, mas é melhor que nada.
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