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Levi Vasconcelos

Por Levi Vasconcelos

ACERVO DA COLUNA
Publicado Friday, 21 de July de 2023 às 5:30 h | Autor:

Questão do diploma de novo na Codeba, agora com Tramm e Lula

Confira a coluna de Levi Vasconcelos desta sexta-feira

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Tramm, da CBPM para a Codeba: pedras no caminho
Tramm, da CBPM para a Codeba: pedras no caminho -

Antonio Carlos Tramm deixou a Companhia Bahiana de Pesquisas Minerais (CBPM) com mundo político sabendo que iria para a presidência da Companhia das Docas da Bahia (Codeba), o comando da área portuária, mas a nomeação empacou.

A questão: embora possua um vasto currículo em postos de mando de instituições públicas e privadas, como a direção de gestão comercial da própria Codeba, e em construtoras como a Odebrecht e a OAS, se diz que ele não tem diploma.

Ao ser abordado sobre o assunto, ele até brinca:

— Tenho diploma, sim. É o mesmo de Lula.

Com Bolsonaro —Curioso é que na gestão de Bolsonaro a Codeba viveu situação similar. O vice-almirante Carlos Autran não tinha diploma e acabou nomeado, ficando no posto até o fim do governo.

Contam que Bolsonaro queria nomear o Capitão Walther Almeida, o Waltinho de Apucarana, para um cargo no porto de Santos ou no de Salvador e estava tendo dificuldade.

Autran, que era diretor de Infraestrutura e Gestão Portuária da própria Codeba, se reuniu em Brasília com Bolsonaro e garantiu: se ele fosse para o comando, Waltinho iria para o lugar dele. E assim aconteceu.

Se assim o foi, das três uma: ou não existe tal exigência, ou Bolsonaro mudou a lei ou passou por cima da dita cuja.

Também é curioso que Henrique Carballal não poderia ir para a CBPM para o lugar de Tramm por ser vereador em Salvador, e Jerônimo mudou a lei só para atendê-lo. Tramm, que é indicado da deputada federal Lídice da Mata (PSB), vai ter prestígio para vencer? Eis a questão.

O aumento da violência vai virando o calo da era do PT

E a história se repete: o governo do Estado mais uma vez nega os números do Anuário Brasileiro de Segurança Pública indicando a Bahia como estado violento. Dos 20 municípios apontados com maiores índices de homicídios, 11 são baianos.

No ano passado, a SSP disse que os números do Anuário não batiam com os dela, que estariam apontando uma redução. Agora, a mesma resposta.

Ano passado ACM Neto muito bateu na questão da segurança e agora a oposição segue a pegada. As pesquisas apontam que a sensação de insegurança cada vez mais é uma preocupação geral.

Pelo anuário, Jequié é a cidade mais violenta do país, seguida de Santo Antônio de Jesus, Simões Filho e Camaçari. O governo diz que não, a sensação é que cada dia piora. Que pena.

O forró impera em Entre Rios

O forró está cada vez mais abrindo novas agendas, para além do Santo Antônio, São João e São Pedro, em junho. Amanhã e domingo, acontece em Entre Rios a 13ª edição do Festival Nordestino de Cultura Junina, na real, um festival de quadrilhas.

O evento terá este ano 20 quadrilhas de todo o Nordeste e também de Brasília, em torno das quais estarão mais de mil pessoas.

Baianos consomem mais cosméticos fabricados fora

Raul Menezes, presidente do Sindicato dos Cosméticos, que junto com o colega Juan Lorenzo, da indústria de Saneantes, realiza a ExpoTech semana que vem, cita alguns dados curiosos.

1 — O Brasil é o quarto país do mundo entre os que mais consomem cosméticos. Só fica atrás de EUA, China e Japão.

2 — Na Bahia existem 72 indústrias de cosméticos, médias e pequenas. Supririam o mercado, mas os baianos compram mais produtos de fora.

Raul diz que o desafio é virar esse jogo e conta que a administrada por Vanessa Caldeira e a ExpoTech focam isso.

— Juan pensa, eu ajudo e Vanessa executa. É assim que a nossa banda toca.

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