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Levi Vasconcelos

Por Levi Vasconcelos

ACERVO DA COLUNA
Publicado Tuesday, 23 de May de 2023 às 5:15 h | Autor:

Segundo Ipsos, povo brasileiro é o que mais acredita em Deus. Será?

Pesquisa é verdadeira, sim. Se as respostas são verdadeiras, sabe lá Deus

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Ela dita que o Brasil, com 89%, é realmente o país líder na crença em Deus, seguido da Colombia com 86%
Ela dita que o Brasil, com 89%, é realmente o país líder na crença em Deus, seguido da Colombia com 86% -

Dá para acreditar como coisa séria a pesquisa internacional do Instituto Ipsos que aponta o brasileiro como o povo que mais acredita em Deus?

A pergunta aí é da leitora amiga Almenara Silva, a Nara, lá do Imbuí, tão inusitada quanto instigante. E a resposta é tão pronta e acabada quanto ululante: a pesquisa é verdadeira, sim. Se as respostas são verdadeiras, sabe lá Deus.

Ela dita que o Brasil, com 89%, é realmente o país líder na crença em Deus, seguido da Colombia com 86%. O que menos crê é o Japão com 19%, a Coréia do Sul com 33 e a Holanda com 40%.

Foi feita com o título de Global Religion 2023, realizada através da plataforma online Global Advisor da Ipsos, e na Índia, por meio da IndiaBus. Pegou 19.731 pessoas de 26 países, mil do Brasil.

Vida plena —Pondere-se que cá entre nós expressões como Deus me livre, ou Graças a Deus, ou ainda Vai com Deus e tantas outras já estão incorporadas no dia.

Claro que no bojo dos que dizem acreditar a estão integrantes da imensa diversidade religiosa, não só cá, mas no planeta. Ou melhor, seja Deus, Alá ou Jeová, todos admitem um ser superior regendo o universo.

Particularmente, ficamos com a tese de alguns teólogos. Se entre nós a vida espouca no fundo do mar, debaixo do chão, no chão, na pele, dentro do corpo, ao nosso redor por todos os lados e no ar, seria algo muito pouco coerente achar que tudo isso acaba nas nuvens.

Noutras palavras, ficamos com os que acreditam, seja lá Deus, Alá ou Jeová.

Com Nilo doente, grupos em Guanambi duelam pelo poder

Políticos do sudoeste baiano que circulam pela Assembleia relatam que a precariedade da saúde do prefeito Nilo Coelho (UB), de Guanambi, causa transtornos muito além do que se possa imaginar.

O que se diz: o prefeito Nilo Coelho anda com a saúde tão precária que nem deveria estar no cargo, o mais sensato seria passar o bastão para o vice-prefeito, Nal Azevedo (UB), mas os grupos que duelam na administração pulam fora.

Botando lenha na fogueira o jornalista João Roberto, ex-assessor de comunicação da Prefeitura, soltou uma carta dizendo que não aceitou manipulação para boicotar o vice.

Num trecho ele diz: ‘O prefeito não tem culpa de nada, está muito, muito doente, sem poder de locomoção, e a gestão está terceirizada e quem manda e administra a cidade pelo WhatsApp é o seu filho, que da ordem aos secretários e diz o que o pai vai ou não assinar’.

Da polícia para o forró

Semana passada a prefeita de Eunápolis, Cordélia Torres (UB), procurou a Secretaria de Segurança para pedir proteção, já que os embates na Câmara resultaram em partidários dela acusando o vereador Adriano Cardoso (SD), um ex-aliado, de ameaçar colegas e também ela com um revólver.

Ontem, ela convocou a imprensa para anunciar que o São João lá terá 15 dias, com a ressalva de que antes eram só três. Teremos terror com forró?

Eis a questão: e Zé Cocá vai voltar para o governo?

Diz que na lista suja de Rui Costa, três personagens têm cadeira cativa e Zé Cocá (PP), prefeito de Jequié, é um deles. Ele estava esperneando porque não tinha ajuda do governo para fazer o São João, mas no fim da semana Jerônimo chegou lá, prometeu ajudar com R$ 400 mil e construir o Parque de Exposições.

Zé Cocá volta para os braços do governo? O deputado Hassan (PP), aliado dele, diz que trabalha para isso, mas não houve conversa.

Cócá faz uma administração bem avaliada e só o deputado Patrick Lopes (Avante) diz estar à disposição’ para enfrentá-lo. Citado, o deputado federal Antonio Brito (PSD) já sinalizou: não quer. Lingue as antenas.

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