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Levi Vasconcelos

Por Levi Vasconcelos

ACERVO DA COLUNA
Publicado sexta-feira, 06 de dezembro de 2024 às 3:00 h | Autor:

Segundo João Roma, a pedida para 2026 é com Bolsonaro na cabeça

Confira a coluna de Levi Vasconcelos

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Imagem ilustrativa da imagem Segundo João Roma, a pedida para 2026 é com Bolsonaro na cabeça
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Visitando ontem a Fenagro, João Roma, o presidente do PL na Bahia que em 2022 disputou o governo como aliado de Bolsonaro, reafirmou o compromisso do partido para 2026: é Bolsonaro candidato a presidência.

Mesmo com o ex-presidente estando inelegível, segundo Roma, há uma estratégia claramente definida, manter a candidatura até onde der, preferencialmente, até as urnas.

– Bolsonaro vai fazer o que Lula fez, se manter candidato até a Justiça se pronunciar. Se não der, vamos ver as alternativas possíveis.

Caso não dê, seria Michelle? Roma diz que o próprio Bolsonaro acha que não. Poderia ser Flávio Bolsonaro, o filho, hoje senador por São Paulo, uma possibilidade real. Mas o que é líquido e certo é a estratégia de levar o nome do ex-presidente até o último minuto possível.

E Tarcízio? –A estratégia de seguir assim tira de tempo Tarcízio Freitas, o governador de São Paulo, que hoje é natural candidato a reeleição e é o nome preferido de grande parte dos bolsonaristas.

Mas Tarcízio deixaria a reeleição paulista de lado para tentar a presidência num cenário embolado? Segundo Roma, na bolsa de apostas o mais provável é que não.

O próprio Bolsonaro acha que o melhor nome para encarar Lula é o dele. E por ironia, Lula também acha Bolsonaro melhor adversário. Como diz o cientista Mangabeira Unger, filósofo e teórico social brasileiro: ‘Lula e Bolsonaro se retroalimentam, um ajuda o outro’.

Colaborou: Marcos Vinicius

Bruno e Ernesto conversam para resolver impasse na ABI

Após encontrar-se com o prefeito Bruno Reis na homenagem ao chefe do MP, Pedro Maia, esta semana na Alba, Ernesto Marques, presidente da Associação Bahiana de Imprensa (ABI), se disse otimista em resolver o impasse com a Prefeitura de Salvador.

O caso: o Edificio Ranulfo Oliveira, na Praça da Sé, sede da ABI, é em grande parte alugado pela Prefeitura de Salvador, mas desde 2015 nem o contrato foi renovado e nem o aluguel reajustado.

Diz Ernesto que em junho sentou com Bruno e os dois chegaram a um acordo. O prefeito mandou uma equipe para tratar do caso, mas foi cuidar da reeleição e nada andou.

No encontro desta semana Ernesto falou para ele:

– Pelo visto a novela só termina se nós dois sentarmos novamente.

Bruno topou, ainda esta semana. A esperança é a fama dele de manter palavra.

Heliana, roupas artesanais têm sempre lugar de honra

Feirense de nascimento, mas moradora de Tanquinho, D. Heliana Ribeiro da Silva, 62 anos, há quase quarenta fabrica confecções artesanais, vestidos, saias, blusas e também macacão, está na Fenagro e diz não ter queixas da vida.

– Sou em só para fazer tudo e às vezes alguns procuram, e não tenho como atender.

Como a produção é toda a mão, com tecidos de algodão puro, ela tem sido procurada por dermatologistas para fabricar vestidos e afins para pessoas com problemas de pele, mas diz que não fará compromissos que não pode honrar. No mês, dando duro pesado, produz até 15 peças, vezes bem menos. Mas faz uma ressalva: ‘Dá para viver com dignidade’.

Adolfo topa se Elmar mudar

E se o deputado federal Elmar Nascimento (UB) deixar a oposição e mudar para a base do governo também na Bahia, o que diria o deputado Adolfo Menezes (PSD), presidente da Assembleia e arquiadversário dele em Campo Formoso?

A pergunta aí quem responde é o próprio Adolfo:

– Que venha. Agora, convém a ressalva: eu não vi nenhuma conversa séria sobre isso.

Mas em Campo Formoso muito se fala nisso.

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