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Levi Vasconcelos

Por Levi Vasconcelos

ACERVO DA COLUNA
Publicado domingo, 20 de outubro de 2024 às 1:00 h | Autor:

Vem aí, a vida de ACM de ponta a ponta na caneta de Paulo Fábio

Confira a coluna de Levi Vasconcelos

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Antonio Carlos Magalhães
Antonio Carlos Magalhães -

Paulo Fábio Dantas Neto, cientista político e professor da UFBa, lança dia 1º (17h30), na Reitoria da UFBa, Canela, o livro ACM – Político baiano-nacional, cronologia de um fato consumado, o melhor trabalho sobre a trajetória de Antonio Carlos Magalhães, o homem que mandou na Bahia por 40 anos.

O livro em si é referência, já que Paulo Fábio lá atrás fez o livro Tradição, autocracia e carisma: a política de Antonio Carlos Magalhães na Modernização da Bahia – 1954-1974, e o novo fecha o ciclo da trajetória do personagem.

E é aí que a história do livro embute outra história interessante, como diz Paulo Fábio:

– O primeiro livro na verdade é minha tese de doutorado. Eu vinha trabalhando nela com a ideia de passar o poder de pai para filho, já que Luís Eduardo Magalhães estava candidatíssimo ao governo. Aí Luís Eduardo morreu (1998), deu o corte.

O desfecho –Conta Paulo Fábio que em 2018 foi contratado pelo Instituto ACM para fazer a cronologia da vida de ACM, o que ele topou no ato.

– Eu tinha muito material sobre ACM. Na verdade juntei as peças. O primeiro livro tinha quase 400 páginas, este tem 230. E ele é o trabalho que fiz para o Instituto ACM, que por sua vez me autorizou a publicar o livro. Cobre toda a trajetória de ACM até a sua morte em 2007.

No olhar de Paulo Fábio, ACM é um caso exemplar de uma atitude política nos mais diversos quadrantes geográficos e ideológicos da Bahia e do Brasil. Ou seja, ele era mais ele, acima até das ideologias. Para quem gosta de política, um pratão.

Colaborou: Marcos Vinicius

Gracinha e Dr. Ravan, dois personagens na Península

Os frequentadores da Península de Maraú dizem que o feriadão do Dia da Criança, na semana passada, ganhou um ingrediente extra que emergiu das urnas, as bolas trocadas entre Maraú e Ubaitaba, que é vizinho.

Em Maraú, Gracinha Viana (Avante) governou de 2013 a 2020, quando saiu bem avaliada e elegeu sucessor Manassés Souza (Avante). Este ano, deixou o amigo em paz e resolveu disputar em Ubaitaba contra o prefeito Asclepíades Queiroz (MDB), o Beda.

Mas em Maraú apareceu Isravan Barcelos, o Dr. Ravan (PSD), ex-prefeito de Ibirapitanga. Resultado: Manassés batizou a coligação dele com o Avante Maraú, mas não avançou. E em Ubaitada Beda tinha como slogan Ubaitaba levada a sério, também perdeu.

Ravan que era de Ibirapitanga ganhou em Maraú e Gracinha que era de Maraú ganhou em Ubaitaba.

De Lauro, link com Camaçari

Se Débora Régis (UB), a prefeita eleita de Lauro de Freitas, faz piseiro em Camaçari em favor de Flávio Matos (UB), a prefeita Moema Gramacho (PT) se despede do cargo em favor de Luiz Caetano (PT).

Aliás, Moema é sempre citada como provável secretária de Caetano, caso ele vença, mas desconversa.

– Até 31 de dezembro sou prefeita e agirei como tal. O resto fica para depois.

Otto perdeu na terra dele e quer ganhar no tapetão?

Ruy Barbosa, a terra do senador Otto Alencar, vive momento de intensa expectativa. Amanhã, o TRE vai julgar a pendenga do ex-prefeito José Bonifácio Dourado, o Bonifácio, agora prefeito eleito.

A questão é que Bonifácio derrotou de 9.999 (55%) a 7.586 (41,77%) o candidato apoiado por Otto, Marivaldo Leite, interrompendo a governança de oito anos do prefeito Cláudio Serra, aliado do senador.

Ele já disputou a eleição sub-júdice por problemas nas contas do tempo em que foi prefeito (2009-2016) e no tititi que corre na cidade aliados de Otto dizem que Bonifácio vai tomar de 7 a 0 no TRE. O time do prefeito eleito diz que os otistas perderam nas urnas e querem ganhar no tapetão.

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