Como incentivar o jovem à leitura
Biblioteca Central do Estado da Bahia volta a ocupar seu posto de protagonista como guardiã do conhecimento

A Biblioteca Central do Estado da Bahia volta a ocupar seu posto de protagonista como guardiã do conhecimento, ao sediar o lançamento do livro “Parelheiros, Idas e Vi (n) das – Ler, viajar e mover-se com uma biblioteca comunitária”.
A nova e luminosa produção da editora Solisluna, a mais atuante no mercado baiano, conta a história de sucesso de um projeto para o despertar do interesse literário em comunidade de baixa renda.
O estudo de caso pode servir a todas e todos as ativistas voltadas para a mobilização de recursos a fim de libertar as pessoas oprimidas por meio de boas histórias de práticas virtuosas bem sucedidas.
Embora os fatos tenham ocorrido em São Paulo, e também a representação deles, por meio da dissertação de mestrado da autora, portanto, trata-se de uma amostragem particular, é possível, por método indutivo, considerar alta a probabilidade de acerto do projeto em outras capitais como Salvador.
- Os sujeitos da pesquisa – além de mim, como pesquisadora – foram, principalmente, jovens que vencem muitos quilômetros para entrar em contato com esse mundo literário”, afirma a autora, Bel Santos Mayer, de ancestralidade baiana (pais nasceram emTerra Nova), embora paulista de Santo André.
A publicação narra episódios de uma odisseia (dez anos) visando persuadir potenciais leitoras e leitores a dar uma oportunidade à literatura, tendo como resultado o aumento inusitado de uma frequência antes tida como improvável em uma biblioteca comunitária.
Após o lançamento do livro, em roda de conversa programada para as 15 horas de 3 de maio, uma quarta-feira, Bel participa da Festa Literária Internacional de Praia do Forte, programada para os dias seguintes.
“A principal pedida do presidente foi acelerar a renovação [substituição de membros do GSI], isso vai estar em curso na semana que vem (...) despolitizar, ter um corpo mais técnico, mais profissional”.
Ricardo Cappelli, ministro interino do GSI, sobre providências pedidas por Lula a respeito do órgão
Vagas na Expo & Negócios
Faltando pouco mais de um mês para a segunda edição da Bahia Expo & Negócios, quem quiser participar precisa correr a fim de garantir vaga pois são apenas 150, a esta altura menos de 150, pois as inscrições já começaram pelo site www.bahiaexpo.com.br. Trata-se da maior feira de negócios e capacitação empresarial da Bahia, prevista para acontecer no Centro de Convenções de Salvador. O encontro une os pesos-pesados das siglas baianas voltadas para o incentivo à economia, como o Sebrae, principal promotor, em parceria com o Senac, e o apoio indispensável da Fecomércio e da Fieb, com patrocínio do Senar.
POUCAS & BOAS
A 8ª edição do Festival de Música Regional da Chapada Diamantina termina hoje na cidade de Nova Redenção, com a distribuição de R4 25 mil em prêmios. O evento, que foca a valorização e incentivo à arte e cultura da região, foi aberto ontem com grande show em praça pública. A organização é do Departamento Municipal de Cultura, com apoio do governo estadual. Vizinho de Andaraí e Itaitê, Nova Redenção possui diversos atrativos turísticos como Poço Azul, Olho d’Água da Urania e Praia da Peruca.
A programação infantil da 7ª edição da Meia Maratona do Descobrimento, em Porto Seguro, terá hoje a participação de 500 crianças, como uma das iniciativas para fomentar a cultura esportiva desde cedo entre a população. A prova principal será amanhã com concentração e largada às 6h na praça da Bandeira. O percurso contempla a Passarela da Cultura, por onde devem passar os mais de 2.600 participantes inscritos. Realizado pela gestão municipal, o evento faz parte do calendário de comemorações do Aniversário do Brasil.
Com a participação de representantes da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), o evento Cotton Brazil Outlook abriu a primeira Missão Vendedores de 2023 em Xangai, na China durante a semana que passou. Na oportunidade foram apresentados dados da cotonicultura brasileira e os programas desenvolvidos pelos produtores nacionais, como o Programa da Qualidade do Algodão Brasileiro, com certificação da rastreabilidade. A Bahia, que na safra 20/23 plantou 312.560 hectares com algodão, representa 27% da fibra brasileira comercializada para a China.