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Por Da Redação, com Miriam Hermes

ACERVO DA COLUNA
Publicado quarta-feira, 31 de maio de 2023 às 0:00 h | Autor:

Ensino médio tem debate nacional

Confira a coluna Tempo Presente desta quarta-feira

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Mesa virtual vai discutir a Base Nacional Comum Curricular e seus efeitos para a formação da juventude brasileira
Mesa virtual vai discutir a Base Nacional Comum Curricular e seus efeitos para a formação da juventude brasileira -

O debate nacional sobre o novo ensino médio, ao raiar de junho, o sexto mês de mudança da Presidência da República, desperta a atenção de docentes, estudantes, pais, responsáveis, recrutadores de mão de obra e outros setores.

Uma boa contribuição para intensificar as trocas de ideias e tirar dúvidas ocorre amanhã às 19 horas, pela internet, como estratégia eficiente de alcançar pessoas de todos os 26 estados da federação mais o Distrito Federal.

Coordenado pela professora Taís Pereira, com a participação das colegas Divina Mendes Chagas e Christian Lindberg, o encontro terá transmissão pelo canal da Associação Brasileira de Ensino de História (ABEH) e da Campanha Nacional em Defesa das Ciências Humanas (CNDCH).

Trata-se do ciclo de debates 2023, com o tema “O ataque às ciências humanas”, acompanhando a perplexidade geral diante da curiosa manutenção do projeto criado no Ministério da Educação da gestão anterior.

A mesa virtual vai discutir a Base Nacional Comum Curricular e seus efeitos para a formação da juventude brasileira, levando em conta a necessidade de retomar o diálogo com as representações docentes e estudantis.

Entre as possibilidades de pensar mais e melhor o tema, devido ao desdobramento de consequências previsíveis, está a tentativa de produzir significados sobre a amputação do currículo com o afastamento da disciplina de filosofia.

Em um viés de lógica clássica, exceto se o ideário de extrema direita tem convergências com a esquerda democrática, a troca no poder em Brasília poderia produzir alguma celeridade na contenção do processo de consolidação do chamado “novo” ensino médio.

Calcário em Jacobina

A Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) lançou edital para empresas interessadas na exploração de calcário no município de Jacobina. Além da produção da matéria-prima, a empresa deverá implantar uma unidade industrial na região para a transformação do calcário em produtos com maior valor agregado. Para o presidente da CBPM, Antonio Carlos Tramm, a licitação será de grande importância para o desenvolvimento do Estado.

– Além da produção do minério, a empresa também deverá implantar uma indústria na região e isso deverá potencializar a geração de empregos – afirmou Tramm.

São João de Lençóis

Nem entrou junho ainda e a galera, doida pra curtir o maior São João da história de Lençóis, na Chapada Diamantina, precisa ir se ligando porque as 140 opções de hospedagem já começaram a lotar as reservas esta semana.

A ideia é bater todos os recordes de presença de visitantes e movimentação financeira com uma simples mas luminosa ideia da equipe da prefeita Vanessa Senna: a festa começa no dia 18, portanto, são cinco dias a mais de passeio e licor.

Nem precisa gastar tinta ao destacar as belezas naturais de um lugar encantado e repleto de belíssimas cachoeiras, trilhas, rochas e, mesmo uma única e escassa flor, nascida na aurora de hoje, transmite a sensação de ter sido criada por amor divino.

– O São João de Lençóis é uma celebração que valoriza a tradição e as culturas baianas, e estamos empolgados em receber todos aqueles que desejam vivenciar essa experiência única – comentou a prefeita Vanessa Sena.

Receptividade – Tão a sério leva a prefeita a missão de receber bem tanta gente de uma só vez a ponto de distribuir os espetáculos entre o Teatro de Arena, localizado próximo à Praça do Coreto, e o palco montado no deslumbrante cenário da subida do Serrano.

E olha a convocação, muito superior à da seleção canarinho: Flávio José, Adelmário Coelho, Tarcísio do Acordeon, Dorgival Dantas e Forrozão do Capitão; Banda seu Luiz, Estakazero e Marquinhos Café; Dauan, Bateia de Renda e Virgílio.

Quem curte forró, mas adora a Jah Rasta Far I, não pode deixar de visitar o Bar e Museu do Reggae, na Rua da Baderna, com a exposição de todas as capas de elepês desde a primeira menção ao nome “reggae”, antes mesmo de Bob Marley, em trabalho arquivístico digno de uma bela pesquisa de doutorado em estudos culturais.

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