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ACERVO DA COLUNA
Publicado domingo, 18 de junho de 2023 às 5:40 h | Autor:

Festa em Cachoeira tem Tambor Soledade

Confira a coluna Tempo Presente deste domingo, 18

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Zulu e Margareth em  edição da Flica de 2022
Zulu e Margareth em edição da Flica de 2022 -

A memória do Tambor Soledade, morto em bombardeio português, no enfrentamento heroico dos cachoeiranos, pela independência, no dia 25 de junho de 1823, coincide este ano com a abertura da Flica: a Festa Literária.

Letras e pátria misturam-se em arte e civismo, pois trata-se de comemorar o bicentenário da libertação, impondo-se ao verdugo lusitano a desonrosa retirada, concluída dias depois, no imorrredouro Dois de Julho.

A Festa Literária Internacional, com apoio de divulgação da Associação Brasileira de Imprensa e filiados, alcança sua edição número 11, iniciada com atividades de extensão chamadas Colóquios.

Além de seminários programados para a Cidade-Heroica, haverá encontros de escritoras e escritores em São Francisco do Conde, Madre de Deus e Candeias, de onde também partiram civis em armas para varrer os gajos há 200 anos.

Os debates vão privilegiar temas voltados para manifestações culturais, linguagens artísticas, educação, turismo, literatura, economia solidária e meio ambiente, entre outras abordagens.

“Liberdade e Literatura Brasis” é o lema da Flica, tendo na curadoria Paulo Nacif, professor especialista em inclusão e diversidade; Dinalva Nascimento, 50 anos como educadora, e Dyane Reis, socióloga e doutora em educação.

Primeiro grande polo produtor de jornais impressos do País, voltados para a divulgação dos ideais de independência, Cachoeira mantém o perfil de combate, agora também na música, tornando-se referência em reggae.

Os shows do gênero engajado, criado na Jamaica, estão confirmados, com suas letras de contundente apelo por justiça social, em defesa da cidadania, além de atuações poéticas, espetáculos de dança e teatro.

Tradução do “academês”

Uma iniciativa da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), no sul do Estado, vai contribuir para reduzir a dívida acumulada da academia com o público não acadêmico. Trata-se de um encontro de trabalho de comunicação e divulgação científica, com inscrições abertas para jornalistas e comunicadores, visando ajudar a melhorar o trânsito das ideias das bancas, o que poderíamos chamar de “academês” para o público leigo. O primeiro encontro – em inglês, “workshop” – está programado para o dia 6 de julho, no auditório da Torre Administrativa, edifício José Haroldo Castro Vieira, quinto andar.

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