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Por Tempo Presente

ACERVO DA COLUNA
Publicado terça-feira, 07 de novembro de 2023 às 5:20 h | Autor:

Heloísa e Jamison no tempo e na vida

Confira a coluna Tempo Presente desta terça-feira, 7

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Heloísa Prazeres
Heloísa Prazeres -

Dois temas de inesgotável debate, desde as origens do pensamento, na passagem dos mitos para a antiguidade clássica, estarão juntos em um só livro, “O Tempo não detém a vida”, de Heloísa Prazeres.

Ao trançar as dimensões do tempo e da vida, a publicação será o destaque da noite da próxima quinta-feira, na Academia de Letras da Bahia, como parte da programação “Livros na Mesa”, desenvolvida pela instituição.

O novo livro de Heloísa Prazeres, editado pela Scortecci, presta homenagem ao artista visual Jamison Pedra, companheiro de cinco décadas, ao qual é dedicada a obra.

Trata-se de uma parceria, na condição in memoriam do homenageado, pois suas imagens de pintura e fotografia ilustraram desde sempre, os projetos editoriais da autora.

O lançamento será seguido por bate-papo, seguido por vídeos de leituras de poemas, sessão de autógrafos e coquetel, com a presença da livraria LDM para comercialização dos livros.

– Se eu consegui, desejo a expressão, a convicção literária deste aforismo. O tempo não detém a vida, um paradoxo por meio do qual contesto a efemeridade pela vitória da arte – afirmou Heloísa Prazeres, ao divulgar o novo trabalho.

A autora acrescentou a intenção de ver prevalecer, poeticamente, o trabalho com a linguagem, desta forma, afastando a “inevitável passagem a querer impactar a não duração da existência”.

Em uma breve – e arisca – interpretação, “o tempo não detém a vida” implica em perplexidade, desde o mito das moiras, ao tecerem a existência até cortarem o último fio, buscando-se alguma finalidade do nascimento à finitude – onde está?

50 anos de Hip-Hop

Da península de Itapagipe para o mundo, o hip-hop comemora os 50 anos com o novo disco autoral, Preta Foda, da multiartista Udi Santos, abrindo a agenda do Novembro Negro em Salvador. Disponível em ambiente digital, o álbum tem oito “faixas” com predominância do gênero rap, associado ao perfil da artista, entusiasta da luta por direitos sociais de comunidades afro, há 400 anos excluídas na condição de “periferias”. Para quem tem habilidade na internet, basta acessar o canal de Udi Santos no You Tube, acrescentando, como brinde, o curta-metragem Aturar, realização da Zuruba Filmes e Eumelanina.

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