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Por Da Redação, com Miriam Hermes

ACERVO DA COLUNA
Publicado quinta-feira, 17 de novembro de 2022 às 0:00 h | Autor:

Judocas cultuam memória ancestral

Encontro com a memória dos ancestrais do judô foi realizado pela primeira vez em 2019

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Judô ensina as ações físicas, mas também as morais, relacionadas à conduta das pessoas
Judô ensina as ações físicas, mas também as morais, relacionadas à conduta das pessoas -

Os judocas veteranos da Bahia planejaram um encontro para homenagear os antigos mestres já falecidos, em uma comovente ação de reconhecimento à ancestralidade, a ser realizada em um restaurante da orla de Salvador, no dia 3 de dezembro.

A iniciativa visa reunir gerações de praticantes da arte marcial, principal medalhista em Jogos Olímpicos do Brasil, com 22 pódios no total.

O encontro com a memória dos ancestrais do judô, traduzido do japonês como “caminho suave”, foi realizado pela primeira vez em 2019, mas com os riscos de aglomeração resultantes da pandemia, não pôde ser promovida nos dois últimos anos.

– A vida é passageira. O judô ensina as ações físicas, mas também as morais, relacionadas à conduta das pessoas. Encontrar-se é uma forma de amar e, neste caso, reverenciar quem veio antes de nós e já não está com a gente, exceto na memória pela via da gratidão – explicou o organizador, Antônio Short.

Conhecido também por “Serrinha”, por ter nascido nesta cidade, e hoje prestes a completar 70 anos, o judoca é reconhecido entre os praticantes da modalidade por ter formado gerações na Academia Shiozawa, situada na Rua da Forca, centro de Salvador.

Para “Serrinha”, o ensino e aprendizado do judô passa por uma troca, um diálogo constante, restando deste convívio, lições para toda a vida, como pode ser verificado no comportamento de profissionais adeptos das virtudes da coragem, da prudência, do conhecimento e da justiça em suas diferentes atividades.

O encontro será embalado por músicos judocas, entre cantores e instrumentistas, dispostos a prestar esta homenagem às personalidades presentes em cada praticantepelas lições aprendidas nos tatames.

Oficina para livro cartonero

Aprender a produzir o próprio livro pode representar a libertação para um grande número de escritores, à espera de uma oportunidade de publicação. Pois a partir de uma iniciativa do Gabinete Português de Leitura (GPL), agora, será possível aos autores confeccionarem seu impresso, graças à oficina de livros cartoneros, programada para sábado. A partir das 14 horas, na sede da edificação, na Praça da Piedade, são esperados os interessados em conhecer e praticar a arte.

– A edição cartonera é uma oportunidade para qualquer pessoa criar e editar seu próprio livro, desde o texto até a confecção da capa, com a utilização apenas de uma impressora doméstica, estilete, cola, agulha e linha – resume o jornalista e escritor Marcus Gusmão, instrutor e idealizador do projeto.

POUCAS & BOAS

- Aberta ontem a 18ª Semana da Consciência Negra de Barreiras tem diversos eventos durante o dia de hoje com oficinas e minicursos a partir das 9h. ‘Intersecção entre raça, gênero e sexualidade: mulheres em diálogo’ é o tema da Mesa 02, às 19h no Centro Cultural Rivelino da Silva Carvalho, com mediação de Vanessa Magalhães da Silva, da Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufob) e participação de Mayana Rocha Soares e Jancileide Souza Santos (Ufob) e da professora Nilza Martins, do Campus IX da Uneb. A programação termina amanhã.

- Associação Baiana das Empresas de Base Florestal (ABAF) coordena hoje através do diretor executivo, Wilson Andrade, a mesa de debates ‘A importância das árvores plantadas para o sequestro e créditos de carbono’. Participam do evento representantes da Indústria Brasileira de Árvores, da Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente e de Fundos de Investimentos Verdes. Com início às 14h30, o debate faz parte do Primeiro Encontro de Meio Ambiente da Bahia (EMAB), que movimenta até amanhã o Hotel Baía Cabrália, em Santa Cruz Cabrália reunindo empreendedores, prefeitos e secretários municipais.

- Em Juazeiro começou ontem a campanha ‘21 dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra a Mulher’ com programação no Residencial São Francisco, próximo à EMEI Vanda Guerra, com atendimento psicossocial e jurídico, dentre outras ações de saúde, exclusivamente voltado para mulheres. Sempre com atendimento das 9h às 13h, a iniciativa é da Secretaria de Desenvolvimento Social, Mulher e Diversidade (Sedes).

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