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Publicado quinta-feira, 27 de julho de 2023 às 5:20 h | Autor:

O grito da perdiz ecoa na Academia

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Imagem ilustrativa da imagem O grito da perdiz ecoa na Academia
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Pelo segundo ano, a Academia de Letras da Bahia promove o encontro Poesia na Academia, celebrando 40 anos de "O grito da perdiz" (Casarão do Verbo, 2013), de Hélio Pólvora, Prêmio Bienal Nestlé de Literatura Brasileira 1982.

O título do livro é o mesmo de um de seus quatro contos: a perdiz, uma ave, representa a liberdade, enquanto o grito está relacionado à expressão sem censura, além das artimanhas para captura do macho, em analogia com a personagem Luzinete.

Hélio Pólvora traduz o modo de ser do povo grapiúna, como é conhecido quem vive na região Sul. O jornalista, cronista, crítico literário, crítico de cinema e escritor brasileiro, nascido em Itabuna, em 1928, viveu muito tempo no Rio de Janeiro.

A partir de 1990, passou a residir em Salvador. Membro da Academia de Letras da Bahia, também fez parte da Academia de Letras do Brasil (no DF) e pertenceu à Academia de Letras de Ilhéus (ALI).

- Convidamos especialistas para debater a importância do autor e do livro, no momento significativo dos 40 anos desta relevante publicação”, afirmou a coordenadora do projeto, intitulado Poesia na Academia, Heloísa Prazeres.

Para a seleção de debatedoras, foram convocadas: a acadêmica e crítica literária Gerana Damulakis; Silmara de Oliveira; Letícia Prata; e Andréa Daltro, cantora soprano; e Geraldo Lavigne, acadêmico da ALI.

Entre os autores, certamente entusiasmado com a proposta de homenagear o legado de Hélio Pólvora, está Florisvaldo Mattos, poeta, professor e jornalista, nascido em Água Preta, hoje Uruçuca.

Flori lançou, recentemente, Cacaueiros, abordando temas voltados para a região grapiúna, na geografia literária cacaueira da Bahia.

Santa Dulce e o Judô

O caminho suave, tradução aligeirada do japonês "ju-do", não deixa de ter aproximação com a trajetória de Santa Dulce dos Pobres, marcada por seguir a trilha do Bem, a passos firmes, porém na cadência tranquila das pessoas iluminadas. Pois ontem foi o dia do encontro entre o esporte criado no Japão, no século 19, e o legado da santa, com a aula especial para 100 alunos de judô no Centro Educacional Santo Antônio, das Obras Sociais Irmã Dulce, em Simões Filho. o judô brasileiro é uma das modalidades presentes no projeto Oportunidade Através do Esporte, visitado pelos irmãos Ribeiro, a campeã brasileira Vitória e o campeão baiano Vinícius.

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