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Tempo Presente

Por Erick Tedesco, Roy Rogeres e Juliana Dias | [email protected] | Foto: Sandra Travassos | Alba

ACERVO DA COLUNA
Publicado quarta-feira, 05 de dezembro de 2018 às 13:13 h | Autor:

Remédio amargo e menos ruim. É possível?

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No entendimento da deputada, o aumento da alíquota de 12 para 14% se trata de um remédio amargo
No entendimento da deputada, o aumento da alíquota de 12 para 14% se trata de um remédio amargo -

A deputada da base governista Fabíola Mansur (PSB) comentou a reforma administrativa proposta pelo governo por meio do PL 22.291/2018, enviada à Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) e que será votada em caráter de urgência nesta quinta. Ela critica o envio de vários projetos à Casa de uma vez, disse que inviabiliza o diálogo, o ajuste, o aperfeiçoamento, e as possíveis alterações que podem tornar este “amargo remédio” menos ruim. Defendeu, também, que as pautas precisam ser debatidas no tempo que ainda resta aos parlamentares:

– Suprimir, aperfeiçoar, alterar, faz parte do processo legislativo. Inúmeras vezes eu tenho criticado esses pedidos de urgência, para que tenhamos tempo de dialogar e fazer alterações nos projetos de uma forma saudável. A reforma administrativa é importante no início do governo, e existe um rombo de R$ 4 bi na previdência. Para pagar esse rombo, se tira da receita corrente do Estado. Isso tem um motivo: se não tem concurso público em alta demanda, a base de contribuinte diminui, por conseguinte.

Remédio amargo – No entendimento da deputada, são projetos diversos que visam o enxugamento da máquina, e reforça que se trata de um remédio amargo o aumento da alíquota de 12 para 14%. Disse, também, que já questionou o governo quanto ao reajuste dos servidores, sem sucesso:

– Eu sou da base do governo Rui Costa, e acho que poderia, sim, ter mais diálogo, reconheço a crise, a necessidade de fazermos e votarmos projetos que vão ajudar o governador a enxugar a máquina, o Estado a se manter, os serviços a serem entregues, mas sempre é possível fazer ajustes ouvindo o pleito, pois é para isto que estamos aqui, e é nisto que eu acredito – assinalou a deputada Fabíola.

“São os municípios que mantêm postos de saúde e escolas primárias, são os estados que mantêm a segurança pública, hospitais e policlínicas. Não é justo que somente a União fique com todos os recursos”

Entrevero no avião

Um passageiro se desentendeu com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski dentro de um avião. Ele disse que tinha vergonha de ser brasileiro quando se lembrava do STF, ao que o ministro – sentado na primeira fila do voo – perguntou se o passageiro queria ser preso e pediu aos comissários de bordo que estavam presentes para chamarem a Polícia Federal. Na situação, o passageiro questionou se não poderia nem dar uma opinião e retrucou:

– Pode chamar a polícia, então.

Identificado com o sobrenome Caiado, prontamente a assessoria do atual senador e governador eleito de Goiás, Ronaldo Caiado, se adiantou a esclarecer que o cidadão não tem parentesco com o político.

Em busca da longevidade

Uma representante do Conselho Municipal do Idoso de Salvador, Ester do Rosário Barros Santos, participa, durante toda esta semana, do programa Gestão Pública da Longevidade, no Rio de Janeiro. O projeto, organizado pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, tem como objetivo capacitar e desenvolver gestores públicos para que as cidades estejam preparadas para o contexto da longevidade, oferecendo qualidade de vida e serviços para este público. Esta é a terceira turma de formação.

Vereador desaparecido

A Polícia Civil confirmou ontem que o vereador Edivaldo Ribeiro e Silva, conhecido como Vado Malassombrado (DEM), da Câmara de Salvador, está mesmo desaparecido. O boletim de ocorrência foi registrado no final da tarde de terça e consta que ele foi visto pela última vez na Praça Municipal, no centro soteropolitano, ainda na manhã de segunda-feira, 3. A Delegacia de Proteção à Pessoa (DPP) assumiu a investigação e, no cartaz com foto, nome e idade do edil, deixa o telefone (71) 99631-6538 para contatar quem tiver informações sobre o paradeiro de Vado.

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