Menu
Pesquisa
Pesquisa
Busca interna do iBahia
HOME > colunistas > TEMPO PRESENTE
COLUNA

Tempo Presente

Por Tempo Presente

ACERVO DA COLUNA
Publicado sexta-feira, 11 de outubro de 2024 às 3:00 h | Autor:

Transporte de cargas pede nova logística

Confira a coluna Tempo Presente

Ouvir Compartilhar no Whatsapp Compartilhar no Facebook Compartilhar no X Compartilhar no Email
Imagem ilustrativa da imagem Transporte de cargas pede nova logística
-

A promoção de encontros como o organizado recentemente pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) da Bahia é uma das estratégias possíveis para mobilização de recursos visando viabilizar um plano de escoamento de cargas produzidas no estado.

A avaliação partiu de especialistas em logística, preocupados com as dificuldades enfrentadas pelas empresas e investidores para transportar o minério e os grãos, entre outros produtos, desde as regiões onde são produzidos.

Segundo ficou demonstrado, cargas há, como são os exemplos da soja, do milho e do algodão vindos do Oeste de caminhão para o Porto de Aratu.

Também a produção de papel desce para Vitória, no Espírito Santo, porque falta ferrovia para levar os contêineres para os 11 portos disponíveis no litoral baiano, o maior do Brasil.

-É preciso um estudo para saber o custo que a VLI Vale terá para devolver ao estado brasileiro a Ferrovia Centro Atlântica funcionando como foi entregue”, propôs o ex-presidente da Companhia Bahiana de Pesquisa Mineral, Antonio Carlos Marcial Tramm, um dos entusiastas de um projeto de logística para o desenvolvimento da economia e atração de novos investimentos.

Para Tramm, é possível verificar o abandono de locomotivas e vagões, para ele, um fato inaceitável e capaz de produzir indignação da sociedade civil.

A mobilização de lideranças empresariais pode ser decisiva, na avaliação do gestor público, no sentido de contribuir para evitar o “isolamento logístico” do estado.

A Bahia pode utilizar-se do Oceano Atlântico para transportar as riquezas, no entanto, a indefinição acerca da linha férrea permite projeções provisórias e incertas.

Indígenas relembrados

Desenterrar as “ossadas” simbólicas e ancestrais dos paneleiros-mongoyós, indigenas vítimados por chacina antecedente à fundação do município de Vitória da Conquista, no sudoeste baiano, é um dos objetivos do quilombo artístico Sertão Sankofa, entre os dias 18 e 21 de outubro. Os indígenas vão “ressuscitar”, no trabalho liderado por uma das descendentes do povo covardemente traído, a multiartista Dani de Iracema. O projeto destaca o solo de dança “Memórias imaginadas das terras por onde andei”, no Centro de Cultura Camilo de Jesus Lima, com diversas apresentações de outras linguagens artísticas.

Compartilhe essa notícia com seus amigos

Compartilhar no Email Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar no Whatsapp

Assine a newsletter e receba conteúdos da coluna O Carrasco