Menu
Pesquisa
Pesquisa
Busca interna do iBahia
HOME > colunistas > TEMPO PRESENTE
COLUNA

Tempo Presente

Por Tempo Presente

ACERVO DA COLUNA
Publicado terça-feira, 03 de dezembro de 2024 às 4:00 h | Autor:

Vini Jr. conquista troféu antirracista

Confira a coluna Tempo Presente

Ouvir Compartilhar no Whatsapp Compartilhar no Facebook Compartilhar no X Compartilhar no Email
Imagem ilustrativa da imagem Vini Jr. conquista troféu antirracista
-

O movimento antirracista de Salvador, rede articulada pelo Instituto Reparação, não deixou passar em branco o resultado tido como inesperado, para dizer o mínimo, do prêmio Bola de Ouro, concedido ao melhor jogador do mundo, no caso absurdamente um médio-volante, Rodri do Manchester City, preterindo-se o dianteiro preto Vinícius Junior.

Pois se a crônica francesa não reconhece o que há de mais óbvio, em um resultado acintosamente constrangedor, o Instituto Reparação corrigiu o erro moral, ao dedicar ao atacante da Seleção e do Madri, o Troféu “Personalidade do Ano 2024”, inspirado no grande jogador vítima de racismo nos estádios europeus e pelas instituições da Espanha.

O troféu foi apresentado no Espaço Sebrae Black Lab do Festival Afrofuturismo, recentemente promovido pela Vale do Dendê Empreendimentos.

Escultura - A escultura, constando de um braço preto erguido para o alto, tendo na mão uma bola, foi assinada pelo escultor Alessandro Teixeira, proprietário da marca Awô Omi, e responsável pela bela peça de arte.

- O troféu é uma homenagem ao jogador Vinicius Júnior, por sua atuação antirracista, proposta pelo Instituto Reparação e muito bem acolhida pela Vale do Dendê (Hub Google For Startup do Norte e Nordeste), Movimento Negro Unificado e Conselho Inter-religioso da Bahia, o Conirb”, afirmou o sociólogo Ailton Ferreira, coordenador do Reparação e uma das principais lideranças antirracistas de Salvador.

Para Ailton Ferreira, a Bola de Ouro não foi entregue a Vini Jr. porque ele vem se posicionando contra as práticas racistas nos estádios de futebol.

Livro de Marcus Gusmão

As mais recentes tecnologias inventadas pelo homem misturam-se ao saber prático e popular do “livro cartonero”, em inusitada iniciativa do jornalista Marcus Gusmão. O mais recente projeto é uma coletânea de 11 textos, mobilizando tensões devidas à consciência da angústia como modalidade do ser, mas também motivos de alegria. Foram quatro meses nos quais o poder da criação trouxe uns versos, e com ele umas melodias, despertando a atenção para a cativante estilística do editor revelado na base da Escola de Biblioteconomia e Comunicação, estabelecimento anexo à cantina de dona Beré nos anos 1980.

Compartilhe essa notícia com seus amigos

Compartilhar no Email Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar no Whatsapp

Assine a newsletter e receba conteúdos da coluna O Carrasco