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IDOR coloca a ciência médica brasileira em destaque no mundo

Mantida pela rede D’or, instituição conta com pesquisadores no top 5 nos principais rankings da ciência global

Por Da Redação

04/03/2023 - 6:00 h
Imagem ilustrativa da imagem IDOR coloca a ciência médica brasileira em destaque no mundo
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Em 2010, um grupo de médicos pesquisadores apaixonados pela ciênca apostou em um sonho grandioso: produzir ciência de impacto para o Brasil e o mundo. Hoje, estamos diante de uma das instituições que mais contribui com a pesquisa médica nacional, com pesquisadores líderes em suas áreas de conhecimento científico, e que desenvolvem projetos locais ou em parceria com cientistas de mais de 80 países.

O Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) é uma instituição privada sem fins lucrativos que tem como principal mantenedora a Rede D’Or, maior empresa de saúde privada da América Latina. “Desde o início, mobilizamos recursos e estimulamos nossos pesquisadores a contribuir com soluções para desafios atuais e futuros, com o objetivo de melhorar a condição de vida das pessoas”, diz Fernanda Tovar-Moll, médica radiologista, presidente do IDOR e cofundadora da instituição ao lado do neurologista Jorge Moll Neto, atual presidente do Conselho de Administração do IDOR.

Além da pesquisa, a instituição atua nos pilares de ensino, com a programas de doutorado, pós-graduação e cursos de graduação na Faculdade IDOR de Ciências Médicas (Rio de Janeiro) e Faculdade Unineves (João Pessoa), além de Programas de Residência Médica presentes em diversos estados.

O IDOR desenvolve ainda uma ampla lista de atividades de educação médica continuada que impactam milhares de profissionais da saúde em todo o País.

O Instituto também se dedica à área de inovação na saúde, sendo credenciado desde 2022 como Unidade EMBRAPII de Biotecnologia Médica, além de possuir sua própria agência de inovação, o Open D’Or, uma iniciativa voltada a facilitar soluções na área hospitalar e da saúde.

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| Foto: Divulgação

Prestígio Internacional

Segundo o Scival, plataforma da Elsevier que permite levantar dados globais sobre o desempenho de artigos científicos, o IDOR ocupa a 5ª posição no mundo em Fisiologia Humana (publicações de Medicina Intensiva), à frente de instituições como a Universidade de Oxford e do Massachusetts Institute of Technology (MIT). E essa é só uma das posições de prestígio que o instituto ocupa.

Alguns de seus pesquisadores estão ranqueados entre os 5 mais proeminentes do mundo em suas áreas de atuação, como transtornos psiquiátricos, terapia Intensiva e septicemia.

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| Foto: Divulgação

Como consequência da qualidade e relevância da pesquisa realizada no IDOR, seus pesquisadores têm sido reconhecidos por instituições de apoio à pesquisa nacionais e internacionais.

Em duas décadas, a excelência em pesquisa desenvolvida no IDOR viabilizou a publicação de mais de 1.800 artigos em revistas científicas internacionais, que renderam mais de 33 mil citações.

Além da produção de um grande número de artigos científicos, o IDOR tem como meta que suas pesquisas em saúde tenham impacto prático no Brasil e no mundo. Uma das métricas utilizadas para medir isso é o Field Weighted Citation Impact (FWCI), índice que posiciona o IDOR ao lado de instituições de renome internacional. Nos últimos dois anos, por exemplo, o FWCI do IDOR foi de 3,80, comparável aos do MIT (2,16) e das Universidades de Harvard (2,09), Stanford (2,03) e Columbia (1,85), nos Estados Unidos.

Isso deve-se, em grande parte, à contribuição do IDOR durante a pandemia de covid-19. O time de pesquisadores assumiu um papel de liderança no país, conduzindo os ensaios clínicos que possibilitaram a rápida aprovação da vacina de Oxford/AstraZeneca – por meio do acompanhamento de 3.900 voluntários no Rio de Janeiro e em Salvador – além de participar dos estudos com os imunizantes da Clover Biopharmaceuticals e Coronavac/Butantan.

Da pesquisa à prática

Imagem ilustrativa da imagem IDOR coloca a ciência médica brasileira em destaque no mundo
| Foto: Divulgação

Reunindo mais de 100 pesquisadores de diferentes especialidades, o IDOR produz pesquisa em 12 áreas, entre as quais neurociência, oncologia, patologia, pediatria, gastroenterologia, medicina intensiva, infectologia, hematologia e terapia celular. Presente em 9 estados do país, o instituto cresce de forma integrada à expansão da Rede D’Or, beneficiando-se da capilaridade do grupo, que conta com 72 hospitais e 56 clínicas de oncologia em todo o país.

Além dos projetos próprios e em parceria com universidades do Brasil e do exterior, o IDOR também participa de ensaios clínicos globais patrocinados pela indústria farmacêutica. “Uma das nossas metas, ao contribuir para o avanço científico, é devolver isso à sociedade, melhorando as práticas médicas e o atendimento em saúde”, comenta Tovar-Moll.

IDOR na Bahia

Salvador é o principal polo de pesquisa do IDOR no Nordeste. No Centro de Biotecnologia e Terapia Celular (CBTC), localizado no Hospital São Rafael, as pesquisas com células-tronco avançam para contribuir no diagnóstico e tratamento de de doenças genéticas, transtornos do espectro autista, lesões neurológicas, doenças crônicas cardíacas, entre outras. Na área de oncologia, destacam-se os estudos com CAR-T Cell, uma grande inovação em terapia celular, especialmente para pacientes com Linfoma Não Hodgkin (LNH).

“O IDOR sai na frente por ter essa integração com hospitais de diferentes perfis e particularidades. No São Rafael, fazemos pesquisas de ponta em Terapia Celular; no Hospital Cárdio Pulmonar, temos pesquisadores dedicados aos temas críticos da cardiologia; e no Hospital Aliança, as áreas de pediatria e hepatologia são muito fortes. Não há competitividade, mas, sim, complementaridade entre as equipes multidisciplinares”, ressalta o hepatologista Raymundo Paraná, diretor-médico do Hospital Aliança.

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