Menu
Pesquisa
Pesquisa
Busca interna do iBahia
HOME > cultura > LITERATURA
Ouvir Compartilhar no Whatsapp Compartilhar no Facebook Compartilhar no X Compartilhar no Email

LITERATURA

Jornalista baiano lança livro sobre nova música pop negra de Salvador

Por Da Redação

23/08/2021 - 14:33 h
Jornalista traz experiências profissionais e acadêmicas no e-book | Foto: Lorena Vinturini | Divulgação
Jornalista traz experiências profissionais e acadêmicas no e-book | Foto: Lorena Vinturini | Divulgação -

A relação entre comunicação, música e negritude em Salvador é o tema do primeiro livro do jornalista e pesquisador musical Marcelo Argôlo. A obra 'Pop Negro SSA: cenas musicais, cultura pop e Negritude' será lançada dia 28 de agosto, em formato e-book, e pode ser baixado gratuitamente pela internet. O pré-cadastro para recebimento do arquivo por e-mail já está disponível no site.

De acordo com o autor, formado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), o livro parte dos conceitos de cenas musicais, cultura pop e negritude para propor um entendimento sobre a nova geração de bandas e artistas baianas como uma cena de música pop engajada no ativismo negro. As principais características para a conclusão do jornalista são: forma de ocupar espaços urbanos, íntima relação com as redes sociais e a defesa da pauta do antirracismo.

Dividida em duas partes, a obra apresenta os conceitos que fundamentam o trabalho e as entrevistas nas quais confronta suas observações e entendimentos com as bandas e artistas da cena. No livro, o autor traz reflexões que desenvolve desde 2019 sobre a atual geração de bandas e artistas de Salvador.

O autor traz em sua obra entrevistas com Roberto Barreto, guitarrista do BaianaSystem; com a cantora, compositora e produtora musical Larissa Luz e a cantora e compositora Luedji Luna. Ele ainda entrevistou José Macedo, cantor do Afrocidade; a banda ÀTTØØXXÁ, representada pelo produtor musical Rafa Dias, o guitarrista Chibatinha e o cantor Oz.

“Foi muito importante para mim confrontar as minhas observações e entendimentos com os sujeitos e as sujeitas que fazem o fenômeno acontecer de fato. Nas conversas, a gente debate sobre racismo, machismo, a relação dessa cena com o público e a importância do papel ativista que essas bandas e artistas têm e como isso ganha força por utilizar uma linguagem pop”, explica.

Compartilhe essa notícia com seus amigos

Compartilhar no Email Compartilhar no X Compartilhar no Facebook Compartilhar no Whatsapp

Siga nossas redes

Siga nossas redes

Publicações Relacionadas

A tarde play
Jornalista traz experiências profissionais e acadêmicas no e-book | Foto: Lorena Vinturini | Divulgação
Play

“Flica é a mãe de todas as feiras literárias da Bahia”, diz curador

Jornalista traz experiências profissionais e acadêmicas no e-book | Foto: Lorena Vinturini | Divulgação
Play

Programação da Flipelô

Jornalista traz experiências profissionais e acadêmicas no e-book | Foto: Lorena Vinturini | Divulgação
Play

Felica: festa literária começa neste domingo de forma online e gratuita

Jornalista traz experiências profissionais e acadêmicas no e-book | Foto: Lorena Vinturini | Divulgação
Play

Festa Literária da Caramurê aborda o livro como instrumento de transformação

x