AFROPUNK
"Como travesti preta, é meu direito estar aqui", diz Lunna Montty
Coreógrafa, dançarina e modelo, a travesti Lunna Montty, foi quem abriu a segunda e última noite do Afropunk
Por Franciano Gomes
Lunna Montty performou no palco do Afropunk na noite deste domingo, 19, último dia do evento. No Parque de Exposições, em Salvador, a modelo e coreógrafa falou da importância de marcar presença em uma iniciativa que visa a valorização e reconhecimento da cultura negra.
"Como travesti preta, da preferia, é meu direito estar aqui", disse a artista, que lançou passos em sincronia com a música eletrônica.
A 3° edição do Afropunk Bahia, maior festival de cultura e música negra do mundo, começou no sábado, 18, e temrina neste domingo, 19, com uma série de apresentações no Parque de Exposições, em Salvador.
Nomes como Carlinhos Brown, Gabi Amarantos, Djonga, Tati Quebra Barraco e Victoria Monét marcaram presença nos dois palcos do evento: o Gira e o Agô.
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