REVITALIZAÇÃO
Em visita técnica, Bruno Reis avalia restauração do Teatro Vila Velha
Foram pontuadas necessidades na acessibilidade e iluminação, além de questões estruturais
Por Da Redação
O prefeito Bruno Reis realizou nesta sexta-feira, 14, uma visita técnica ao Teatro Vila Velha para avaliar uma revitalização do espaço, localizado no Campo Grande, ao lado do Palácio da Aclamação. Além do prefeito, participaram da visita o secretário de Cultura e Turismo, Pedro Tourinho, e os presidentes das fundações Gregório de Mattos (FGM) e Mário Leal Ferreira (FMLF), Fernando Guerreiro e Tânia Scofield, respectivamente, além do diretor do equipamento, Márcio Meirelles.
Segundo o gestor, essa primeira visita teve como objetivo conhecer as necessidades do equipamento cultural, entender as demandas e começar a traçar metas para a revitalização. Foram pontuadas falhas na acessibilidade e iluminação, além de questões estruturais como ar-condicionado.
“Entendendo a importância deste equipamento para nossa história e cultura, viemos fazer essa visita ao teatro, em busca de realizar uma parceria, visando revitalizar, restaurar e, futuramente, usufruir do espaço. A ideia é assinar um termo de fomento de parceria, que possa viabilizar recursos para realizar uma grande intervenção e valorizar a importância deste equipamento para nossa cidade”, destacou o prefeito.
Para Márcio Meirelles, o Vila é fundamental para o fomento da cultura em Salvador. “Esse teatro é uma referência na dramaturgia brasileira, pois é a pia batismal de todo artista baiano, como Gil, Bethânia, Gal, Caetano, Tom Zé, os Novos Baianos, etc., que nasceram ou consolidaram aqui suas carreiras. Trabalhamos e sustentamos essa cultura pelo público e para o público”, disse.
Ele ainda afirmou que o Teatro Vila Velha é uma referência na cena cultural local, e o poder público precisa ajudar. “Apesar da necessidade de reforma, o espaço segue em funcionamento. Temos espetáculos em andamento, o projeto Pé de Feijão, junto à Secretaria Municipal de Educação, dentre outros. Somos um teatro independente, cujo único patrão é o público. São 59 anos de história, e aguardamos pelas intervenções”, salientou.
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