CULTURA
Yasmin Brunet nega acusação de envolvimento em tráfico humano
Mulher publicou um vídeo afirmando que conseguiu se libertar de um cativeiro armado pela modelo
Por Da Redação

A modelo e influencer Yasmin Brunet, 34, negou nesta terça-feira, 18, as acusações de envolvimento em sequestro e tráfico humano feitas pela brasileira Letícia Maia Alvarenga, que estava desaparecida nos Estados Unidos.
Mais cedo, Maia publicou um vídeo afirmando que conseguiu se libertar de um cativeiro armado pela modelo, mas uma amiga ainda estaria no local.
"Gente, eu quero a ajuda de vocês. Eu estou tentando falar e vocês não estão acreditando. Por favor, a Desirré está em perigo. A Yasmin [Brunet] ainda está com ela lá. Eu consegui sair do cativeiro, mas a Desirré ainda está lá. Eu vou tentar salvar ela, vou arriscar minha vida por ela", disse.
"Fui traficada e sequestrada, não pela Kat, mas pela Yasmin! Ela tem um esquema de prostituição aqui fora! A Desirrê está em poder dela", seguiu.
Ela disse ainda que o suposto esquema de Yasmin movimenta milhões de dólares nos Estados Unidos e afirmou que arriscaria a própria vida para salvar a amiga.
"Vou arriscar minha vida para contar aqui tudo, mas preciso salvar a Desirrê. A Yasmin, o Luiz, o meu pai… estão todos envolvidos. Vocês não tem noção do que está acontecendo com as meninas".
Em seu Instagram, Yasmin afirmou que o assunto é grave, não mais se pronunciaria a respeito e disse que seus advogados já estavam tomando providências.
“Não vou nem comentar mais nada a respeito desse caso. Os meus advogados no Brasil e nos Estados Unidos estão tomando providências legais e cabíveis. As autoridades já estão investigando. Entrei nessa história buscando ajudar, mas agora vendo essa confusão que estão fazendo, entendi que buscam apenas atenção. Só que fazer isso envolvendo um assunto tão importante é chocante”, escreveu.
Ela pontuou ainda que o assunto não é motivo para brincadeira ou ganhar fama. "Quanto mais a gente banaliza, mais essas vítimas se tornam invisíveis, parte de um senso ficcional, sendo que esse mercado horrível existe, movimenta muito dinheiro em cima dos corpos das mulheres. Tráfico humano não é fanfic. É assunto sério e urgente".
Compartilhe essa notícia com seus amigos
Cidadão Repórter
Contribua para o portal com vídeos, áudios e textos sobre o que está acontecendo em seu bairro
Siga nossas redes