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ECONOMIA

Atividade deve crescer 1,1% no 4º tri, diz Fiesp

Por Wladimir D'Andrade | Agência Estado

31/10/2012 - 12:28 h | Atualizada em 19/11/2021 - 5:08

O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria de transformação paulista deve crescer 1,1% no quarto trimestre deste ano, ante o anterior, em linha com a alta de 1,2% registrada no terceiro trimestre na mesma base de comparação. A previsão foi dada pelo diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp, Paulo Francini, durante encontro com jornalistas para apresentar os dados da atividade da indústria de setembro.

Mesmo com o crescimento dos dois últimos trimestres do ano, a entidade espera que o nível de atividade termine o ano com queda de 4,5%. Mas a recuperação observada entre julho e setembro mostra a primeira alta trimestral na margem depois de cinco trimestres seguidos de retração da atividade.

No mês passado, a Fiesp previa recuo do INA de 5% ao final deste ano, resultado que acabou sendo revisto por conta de um reajuste nos dados da atividade industrial de agosto, cuja taxa dessazonalizada passou para alta de 0,7%, ante queda de 0,3% divulgada anteriormente. Ao longo dos primeiros seis meses do ano, o INA recuou 1,6% no primeiro trimestre e 1,3% no segundo período. Para Francini, está em curso um processo de recuperação da indústria, porém, em intensidade menor que a esperada pela Fiesp. "Esperávamos que a indústria reagisse às medidas tomadas pelo governo de maneira mais rápida e vigorosa que o atual desempenho", conta.

O dirigente elogiou a queda na taxa básica de juros para os atuais 7,25% ao ano e a melhora do câmbio, embora este, na avaliação da entidade, ainda esteja abaixo do ideal. "A ação do governo conjugada com a queda da Selic e a redução de spreads bancários está absolutamente na direção correta", disse Francini.

Para o ano que vem, Francini disse esperar reflexos mais robustos das medidas de estímulo ao crescimento tomadas pela equipe econômica do governo federal. "Em 2013 teremos maturação diferente de medidas já tomadas, pois elas demoram um tempo para fazer efeito", explicou. Segundo sua previsão, a indústria de transformação paulista começará o próximo ano com um carregamento estatístico de 1,5% no índice de atividade. "Portanto, chegar a 3,5% em 2013 não é nada impossível", afirmou.

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