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ECONOMIA

Empresa investe R$ 1,3 bilhão em primeiro complexo eólico do nordeste da Bahia

Por Da Redação

19/08/2020 - 15:43 h | Atualizada em 19/08/2020 - 16:07
Estima-se que todas as etapas da obra gerem até 500 empregos | Foto: Divulgação | AES Tietê
Estima-se que todas as etapas da obra gerem até 500 empregos | Foto: Divulgação | AES Tietê -

O nordeste da Bahia terá o primeiro complexo eólico da região, que ficará localizado nos municípios de Tucano, Araci e Biritinga. O investimento da AES Tietê, que recebe apoio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), será de R$ 1,3 bilhão na primeira fase de construção dos parques, cuja capacidade é de 322 Megawatts (MW).

Segundo informações do governo estadual, estima-se que todas as etapas da obra gerem até 500 empregos. A primeira etapa das obras do Complexo Eólico Tucano será composta por 52 turbinas, que serão fornecidas pela Siemens Gamesa, localizada em Camaçari. Os equipamentos serão instalados em torres de aço de 115 metros de altura e terão pás de mais de 80 metros de comprimento, formando uma circunferência de 170 metros de diâmetro.

As obras da primeira fase devem começar a partir de outubro, após parecer do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e emissão das licenças ambientais emitidas pelo Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema). Conforme a AES Tietê, a segunda fase do projeto, ainda sem prazo para o início ou estimativa de custos, terá capacidade instalada de 258 MW, totalizando 580 MW em todo o parque.

A empresa já é responsável pela operação do Complexo Eólico Alto Sertão II, localizado nas cidades de Caetité, Guanambi, Igaporã e Pindaí, também na Bahia. No local, são nove colaboradores e outros 70 prestadores de serviço. Os parques, com 230 torres eólicas, têm capacidade instalada para gerar 386,1 MW de energia, contratada por 20 anos, por meio do leilão de energia de reserva e leilão de energia nova realizados em 2010 e 2011, cujos contratos expiram em 2033 e 2035, respectivamente.

De acordo com o Informe de Energia Eólica da SDE, a Bahia liderou nacionalmente, com 32,4%, a geração de energia eólica no primeiro semestre de 2020. No mesmo período, a fonte produzida pelos ventos foi responsável por 48,2% da matriz de geração do estado. Os 172 parques em operação, espalhados por 20 municípios, têm 4,2 Gigawatts (GW) de capacidade instalada.

Desde 2012, o montante investido nos parques em atividade ultrapassa os R$ 16,5 bilhões. Os 123 novos parques contratados, que entram em operação até 2025, terão capacidade instalada de 3,5 GW e vão gerar 53 mil empregos. A previsão é que, juntos, possam injetar R$ 13,2 bilhões em investimentos no estado.

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